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Descrição arquivística
18299 · Dossiê/Processo · 1923
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

Fortunado Ayrosa, Capitão de Longo Curo,e comandante do vapor nacional Tabatinga, de propriedade da companhia de Navegação Lloyd Brasileiro, requereu vistoria com arbitramento em sua caga. Ao abrir as escotilhas do porão número 3 de seu navio, verificou grande quantidade de agua, o que poderia ter avariado a carga. Pediu nomeação de curador aos interessados ausentes, entrega dos autos, dando á causa o valor. de 5:000$000 réis, parte da carga se destinava ao Porto do Rio de Janeiro, sendo 21 e 19 volumes ao Porto de Manaus. Foi julgada por sentença a vistoria. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1922, Tabelião Alvaro de Mello Alves, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1929; Conhecimento de Carga do vapor Tabatinga, 1922, Companhia de Navegação Lloyd Brasileiro; Conta de Venda, Leiloeiro Público Virgilio Lopes Rodrigues; Taxa Judiciária, 1923; Laudo de Vistoria com Arbitramento sobre a carga do vapor nacional Tabatinga, 1923.

1a. Vara Federal
6686 · Dossiê/Processo · 1910; 1914
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

Trata-se de um inquérito policial feito na Terceira Delegacia Auxiliar de Polícia no qual a acusado, nacionalidade espanhola, estado civil casado, profissão marítimo e empregado do vapor nacional Florianópolis, foi preso por suspeita de contrabando. O Sumário Crime era uma fase de inquérito na qual verificava-se a suspeita de alguma infração penal. Caso fosse confirmada pelos indícios, fazia-se uma denúncia que seria confirmada ou não pelo juiz. Destaca-se que a maioria dos casos encontrados terminava sendo arquivada por falta desses elementos. Ofício da Secretaria da Polícia do Distrito Federal, 1910; Ofício da Secretaria da Casa de Detenção do Distrito Federal, 1910; Ofício da Alfândega do Rio de Janeiro, 1910, 1913; Recorte de Jornal Diário Oficial, 04/1910; Ofício do Ministério dos Negócios da Fazenda, 1913; Ofício do Lloyd Brasileiro, 1913.

1a. Vara Federal
6551 · Dossiê/Processo · 1910; 1914
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

Inquérito sobre contrabando. Os dois réus foram enviados à polícia porque traziam a bordo do paquete Jupiter um garrafão com 66 relógio de níquel para algibeira e lenços de seda. João Curvello de Moraes era de nacionalidade espanhola, estado civil casado. O outro réu era de nacionalidade portuguesa, pedreiro, estado civil casado. Procedente a denúncia para pronunciar os réus com incursos nas penas do Código Penal, artigo 265, sujeitando-os à prisão. Ofício da Inspectoria Geral da Guarda Civil do Distrito Federal, 1913; Ofício da Guardamoria da Alfândega do Rio de Janeiro, 1914; Ofício da Secretaria da Polícia do Distrito Federal, 1910, 1914; Ofício da Alfândega do Rio de Janeiro, 1910; Ofício da Inspetoria de Polícia Marítima, 1910.

1a. Vara Federal
17665 · Dossiê/Processo · 1920
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

Trata-se de inquérito da 2a. delegacia auxiliar de polícia que foi instaurado para esclarecer o fato relativo a apreensão de 6 peças de seda em poder de três indivíduos que tentaram sair pelo portão do armazém 1 do cais do porto, foram interceptados por 2 oficiais aduaneiros, dos quais conseguiram fugir sem que lhes pudesse conhecer a identidade, tendo sido improfícuos os esforços dos policiais para esclarecer o fato. Nestes termos , requereu a suplicante o arquivamento do processo.O inquérito foi arquivado.

2a. Vara Federal
12315 · Dossiê/Processo · 1920
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

A suplicante veio por meio dessa ação de sumário crime denunciar o furto ocorrido no dia 24/04/1920. Nesse dia os agentes de polícia de serviço no Lloyd Brasileiro apreenderam do carregador Jorge Baptista Guimarães um saco de lona que pertencia à lavanderia da empresa. Tal peça foi dada ao carregador por Pompeo Gagliano. Depois de intensa sindicância ficou comprovada a subtração de 213 peças em um valor total de 1:718$000 e que tal prática já ocorria desde janeiro. Na casa de Amancio dos Santos, na Rua dos Coqueiros, foram encontradas 14 peças de roupa da empresa Lloyd Brasileiro. A denúncia foi julgada improcedente. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1920; Advogado Romoaldo Primavera, Rua 7 de Setembro, 107 - RJ; Código Penal, artigo 21, parágrafo 1o.; Lei nº 2110, artigo 6o.

2a. Vara Federal
17398 · Dossiê/Processo · 1914; 1915
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

A União Federal acusou o réu de ter emitido recibos falsos de recebimento de encomendas pela Estrada de Ferro Central do Brasil, em sua posição de ajudante do encarregado do Depósito da 3a. Divisão da dita estrada de ferro. No decorrer de 1912, Gonçalves Castro & Companhia e Oscar Taves & Companhia foram cobrar as notas, quando a Intendência descobriu que as mercadorias não tinham entrada no depósito. O valor total da tentativa de estelionato foi de 217:051$740 réis. O Supremo Tribunal Federal aceitou os embargos e aceitou que a ação penal estivesse prescrita. Procuração, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1914; Justificação, s/d; Recibo, Companhia Gonçalves Castro, 1913; Jornal Diário Oficial, 25/06/1914, 14/11/1913, 28/11/1913, 09/01/1914, 10/01/1914, 24/06/1914, 07/07/1914; Tradução Tradutor Público Eduardo Frederico Alexander, s/d; Cartão Postal, s/d; Contrato, 1914.

2a. Vara Federal
657 · Dossiê/Processo · 1910
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

O autor, comandante do navio a vapor nacional Fagundes Varella, protesta por avaria na carga que transportava de Buenos Aires, Argentina e Montevidéu, Uruguai com destino ao Porto do Rio de Janeiro, Natal e Ceará. Justifica que, devido a um forte temporal, sua embarcação sofreu violentos balanços. Protesto marítimo, 1910; Procuração do autor em favor do advogado Deodato Cesino Vilella dos Santos, 1910.

1a. Vara Federal
7639 · Dossiê/Processo · 1900
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

O autor que era comandante do vapor nacional, pediu para que se marcasse a data e a hora, a fim de ratificar perante o juízo e justificar o seguinte protesto: tendo o vapor entrado no porto do Rio de Janeiro em 15/11/1900, não houve comparecimento a bordo de representantes afretadores ou proprietários do referido vapor.

Juízo Seccional do Distrito Federal
14871 · Dossiê/Processo · 1920
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

O suplicante, comandante do vapor Bocaina de propriedade do Lloyd Brasileiro, incorporado ao patrimônio nacional, tendo partido do porto de Buenos Aires com destino ao porto de Recife, requereu protesto para fins de direito por ter tudo que arribar no porto do Rio de Janeiro na falta de carvão suficiente para prosseguir viagem. O Juiz julgou a ratificação de protesto. Protesto Marítimo, 1920.

1a. Vara Federal