O suplicado era brasileiro, estado civil casado, profissão cirurgião dentista, residente em São Paulo, pediu mandado de segurança contra o Departamento Nacional de Educação na pessoa do diretor Abgad Renault, conforme a Lei n° 101 de 1936 artigo 1. Era aluno de Odontologia da Escola de Pharmacia e Odontologia de Jaboticabal, transferindo-se à Escola de Pharmacia e Odontologia de Alfenas, por força do Decreto n° 19852 de 1931 artigo 313, onde se formou. Não pôde registrar seu diploma por não constar a transferência. Deu a ação o valor de 1:000$000 réis. O juiz denegou o mandado e o autor insatisfeito recorreu desta, porém este não foi aceito visto que não foi efetuado dentro do prazo legal. Procuração, SP, 1939; Recorte Jornal Diário Oficial, 1940; Lei nº 191 de 1936, artigo 1, 8; Decreto nº 19852 de 1931, artigo 313; Decreto Federal nº 22632 de 1933; Decreto Federal, artigo 122 nº 2; Decreto nº 244339 de 1934; Lei nº 20931 de 1932, artigo 5; Advogado Pedro Olavo e Meneses, Rua da Quitanda, 62 - RJ.
Juízo do Direito da 1a. Vara dos Feitos da Fazenda PúblicaO autor era de nacionalidade brasileira, estado civil casado, profissão engenheiro civil, funcionário aposentado da Prefeitura Municipal de Manaus, Capital do estado do Amazonas. Sob o Decreto nº 191 de 16/01/1936, artigo 1, pediu mandado de segurança para que defendesse seu direito de não contribuir com o Imposto sobre a Renda. Seu benefício era um pecúlio que não se confundiria com ordenado, renda ou vencimento. Pediu citação à Diretoria do Imposto sobre a Renda e o Ministério Público, sobre o mandado, dando à ação o valor de 1:000$000 réis. O juiz Arthur de Souza Marinho julgou improcedente o pedido e, assim, negou o mandado de segurança. O autor, insatisfeito, recorreu desta para o Supremo Tribunal Federal, que negou o provimento ao recurso e condenou o recorrente nas custas. Procuração, 1939; Termo de Recurso, 1939; Decreto nº 191 de 16/01/1936, artigo 1, 7, 8; Decreto-lei nº 1168, artigo 27, 17; Constituição de 1937, artigo 156, 182; Constituição de 1934, artigo 170, 5, 6, e 7.
1a. Vara FederalO autor, profissão advogado, residente em Fortaleza, estado do Ceará, alegou que havia ganhado do Banco do Brasil S. A. 22 apólices da Dívida Pública Federal no valor de 1:000$000 réis, e 1 no valor de 500$000 reis, devido a processo de reajustamento econômico. Tendo perdido tais cautelas, para ressalva de seus direitos, pediu anulação de cautelas extraviadas e sua substituição, conforme o Código Civil, artigo 1509, Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigo 168 e o Decreto nº 17770 de 13/04/1927, artigo 164. Após o falecimento do autor, o processo seguiu com sua viúva Francisca Nepomuceno de Castro Branco Campelo, mulher, inventariante dos bens deixados. Foi deferido o requerido e julgado por sentença o extravio dos títulos referidos, mandando que fossem expedidos duplicatas dos mesmos. Procuração, 1936, 1939; Jornal Diário da Justiça, 1936, 1937, 1938; Certidão de Óbito, 1938; Decreto nº 24233 de 1934; Código Civil, artigo 1509; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 168; Lei nº 149-B de 1893, artigos 618, 14, 5, 6, 7.
2a. Vara FederalA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 906$400 réis no prazo de 48 horas. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Custas Processuais, valor de 131$950 réis, 1939; Imposto Predial, valor de 906$400 réis, 1935; Mandado de Citação e Penhora, 1938.
2a. Vara FederalA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 44$000 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Custas Processuais, valor de 131$610 réis, 1939; Imposto de Indústrias e Profissões, valor 40$000 réis, 1933.
2a. Vara FederalA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 55$000 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Custas Processuais, valor de 141$600 réis, 1939; Imposto de Indústrias e Profissões, valor 50$000 réis, 1933.
2a. Vara FederalA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 88$800 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Custas Processuais, valor de 174$720 réis, 1939; Imposto de Indústrias e Profissões, valor 80$000 réis, 1933.
2a. Vara FederalA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 68$200 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Custas Processuais, valor de 152$870 réis, 1939; Imposto de Indústrias e Profissões, valor 62$000 réis, 1933.
2a. Vara FederalA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 352$000 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Custas Processuais, valor de 439$380 réis, 1939; Imposto de Indústrias e Profissões, valor 320$000 réis, 1933.
2a. Vara FederalA autora, sendo credora do réu, requereu mandado executivo para pagamento no valor de 132$000 réis. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Custas Processuais, valor de 218$830 réis, 1939; Imposto de Indústrias e Profissões, valor 120$000 réis, 1933.
2a. Vara Federal