Os autores iniciaram um inquérito policial na 1ª Delegacia Auxiliar para apurar um incêndio em dependências da estação de Deodoro, Estrada de Ferro Central do Brasil, na noite do dia 25 para 26/04/1936. Dentre os funcionários havia um imigrante de nacionalidade portuguesa. O juiz ordenou o arquivamento dos autos, conforme apontado pelo Procurador Criminal da República. A decisão foi confirmada por Waldemar Moreira. Decreto nº 24531 de 02/07/1934, Decreto nº 23030 de 02/08/1933. (vários) termos de declarações, de 1936; (várias) inquirições de testemunha, de 1936; auto de exame de corpo de delito, de 1936; Instituto Médico Legal; (várias) fotografias, laboratório de Polícia Técnica; relação de material perdido, de 1936; auto de exame de avaliação indireta, de 1936.
Sem títuloINCÊNDIO
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A suplicante tinha sede na cidade do Rio de Janeiro no Largo da Carioca, 5, e era proprietário do imóvel à Rua Visconde do Rio Branco, 49, que sofreu o incêndio de 15/01/1948. A 1ª suplicada localizava-se à Rua do Ouvidor, 66 a 68 e recusava-se a dar perda total de imóvel, alegando boas condições de algumas paredes. A autora pediu ou a indenização total, ou que a 1ª ré se responsabilizasse pela reconstrução. A 2ª suplicada, à Rua Marechal Câmara, 71, propôs o aproveitamento das paredes. Pediu-se o valor de Cr$ 170.000,00, juros, honorários e custas. O incêndio iniciou-se na Fábrica de Calçados Copacabana. A ação foi julgada procedente. A ré recorreu e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento ao recurso. recibo; apólice de seguro; procurações; foto de seguro terrestre; Código Civil, artigos 1458 e 1435; lei 9735, de 04/09/1946; decreto 5470, de 06/06/1908; Código do Processo Civil, artigo 820.
Sem títuloO processo teve início em inquérito policial sobre incêndio ocorrido em 19/7/1931, no Lloyd Brasileiro, em seu almoxarifado, à Praça Servindo Dourado. Pediu-se apuração para verificar se foi incêndio criminoso ou não, com nomeação de peritos para avaliação de danos. Proceso inconcluso. Auto de Exame; Agravo de Instrumento.
Sem títuloA autora era proprietária e armadora do vapor nacional Bagé, que se encontrava em operação de descarga no Porto do Rio de Janeiro, devido ao incêndio provocado pela combustão espontânea do carvão, causando a avaria grossa da mercadoria transportada. A suplicante requereu ratificar o protesto marítimo, como também a nomeação de um curador para os interesses dos ausentes. O juiz julgou por sentença a ratificação de protesto. cópia de Ata de Deliberação, 1937; Termo de Protesto, 1937; Auto de Apresentação do Diário Náutico ,1937.
Sem títuloTrata-se de inquérito policial da 1a. Delegacia Auxilar instaurado para apurar se houve crime no princípio de incêndio ocorrido em uma das alas do antigo Pavilhão das Festas na Avenida das Nações, e onde se encontra instalada uma seção do Ministério da Agricultura. O juiz homologou o pedido de arquivamento. Auto de Exame; Laudo de Exame.
Sem títuloO autor, comandante do vapor nacional Taguary, requer uma ratificação de protesto a fim de resguardar-se pelos danos e prejuízos causados ao carregamento de algodão e óleo que transportava devido ao incêndio ocorrido no convés onde encontrava-se a carga. O mesmo era procedente do Porto de Santos com destino ao Porto do Rio de Janeiro, Porto de Ilhéus, Porto da Bahia, Porto de Maceió e Porto de Pernambuco. O juiz julgou a ação por sentença para que se produzam os efeitos legais. Procuração, Tabelião Adolpho Victorino de Oliveira Coutinho, Rua do Rosário - RJ, 1919.
Sem títuloA autora era agente geral para o Brasil da Itália Flotte RiuniteCosulian Lloyd Sabaudo Navigazione General, com sede em Gênova, proprietária e armadora do navio a vapor Remo. Rumo à Itália, em escala ao Porto de Dakan, à altura do Cabo de São Tomé, houve incêndio a bordo, forçando a arribada ao Porto do Rio de Janeiro. O fogo teria sido controlado por anidrido carbônico, mas ressurgiu e destruiu outro portão. Querendo vender a carga de procedência estrangeira, pediu vistoria para avaliação dos danos. Deu à causa o valor de 1:000$000 réis. Homologado o laudo de vistoria. Porto. Procuração, Tabelião Luiz Cavalcanti Filho, Rua dos Ourives, 34 - RJ, 1936; Certificado de Tradução de procuração, tabelião Luigi Cassanello, Alvaro de Teffe von Hvonholtz, 1934; Auto de Vistoria com Arbitramento, 1936; Manifesto de Carga Estrangeira,1936; Registro de Títulos e Documentos, Escrivão Alvaro de Teffe, s/d.
Sem títuloO autor, profissão capitão do navio mercante Remo, alegou que este arribou no porto do Rio de Janeiro no dia vinte e seis de outubro de 1936, por motivo de incêndio a bordo. O suplicante requereu ratificar o protesto judicial como também a nomeação de um curador para o interesse dos ausentes. Foi deferido o requerido incialmente. Relatório traduzido, Tradutor M. de Mattos Fonseca, 1936; Recorte de Jornal A Nota, 1936, Vanguarda, 1936, Jornal do Brasil, 1936, Jornal do Comércio, 1936, Diário Carioca, 1936; Procuração Tabelião Luiz Cavalcanti Filho, Rua dos Ourives, 45 - RJ, 1936; Auto de Apresentação de Diário de Bordo, 1932.
Sem títuloOs autores, da família Accioly e naturais do Ceará queriam responsabilizar o governo do estado do Ceará por suas propriedades terem sido assaltadas, saqueadas, incendiadas e totalmente destruídas. Uma delas era urbana e ficava na cidade de Fortaleza e as outras duas eram rurais e ficavam em Mesejana e Parangaba. Diziam que os atos de selvageria ocorreram com consentimento e concordância do governo do Estado. A autoridade pública disfarçou a guarda civil em povo dando rifles e bombas de dinamite, permitiu os atentados premeditados contra os membros da Assembléia Legislativa. Um dos guardas civis à paisana recebeu as referidas armas em frente aos oficiais da Folha do Povo, órgão oficial do governo. Na baderna ainda estava presente o inspetor da corporação Manoel Caminha Nogueira e todos se refugiaram na Escola de Aprendizes de Marinheiros. Emílio Sá, José Carvalho, tenente Augusto Correa Lima e Francisco Hollanda apoiaram e tramaram tudo e era, extremados partidários do governo e posteriormente foram agraciados com os cargos de deputados na Junta Comercial e na Assembléia Legislativa do Estado. O produto dos saques foram vendidos nas ruas de Fortaleza e figurava entre os compradores amigos conhecidos da situação política dominante. A família Accioly estava no poder no início de 1912, Nogueira Accioly, renunciando o governo e sendo substituída por Boaventura Bastos. Em fevereiro forças governamentais tentaram repor Accioly no governo. Em abril, Franco Rabelo foi eleito presidente do Ceará. Processo que contém mulher da família Alencar e demonstra uma disputa política. O suplicante tentou provar a responsabilidade do Estado nos crimes contra seu patrimônio. É julgado nulo o processo e, sendo assim, não se faz provar o suplicante. Taxa Judiciária, 1919.
Sem títuloTratava-se de um inquérito policial referente ao incêndio no edifício da 3a. Divisão da Estrada de Ferro Central do Brasil durante a noite de 22/12/1923. O incêndio teve origem no depósito de inflamáveis por corpos em ignição, fósforos mal apagados ou pontas de cigarros lançados sobre o material. A ação desses materiais inflamáveis propagou-se violentamente, causando dano avaliado no valor de 95:000$000. Juiz homologou o pedido de arquivamento do inquérito. Laudo de Incêndio, 3a. Divisão da Estrada de Ferro Central do Brasil; Relatório de Inquérito administrativo, 1924; Planta "incêndio na 3a. Divisão da E. F. C. Brasil", 1923.
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