O suplicante, nacionalidade portuguesa, proprietário de um sítio alugado ao suplicado no valor de 100$000 réis mensais, requereu mandado executivo para pagamento dos aluguéis já vencidos no valor de 400$000 réis, sob pena de penhora. O mandado executivo é passado a requerimento do autor que despeja o réu arbitrariamente, como observado pelo juiz, que reintegra a posse. É citado o Código Civil de 1916, artigo 506. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Recibo 5, 1919; Procuração, 1919.
UntitledEXECUÇÃO DE DÍVIDA
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Os autores eram comerciantes e mantinham relações comerciais com o suplicado, no qual vendiam-lhe farinhas no preço de 9$000 réis por saco de 45 quilos. Os suplicantes obtiveram um saldo de 2:492$100 réis, assim, requerem o pagamento da dívida mencionada e juros de mora e custa. O juiz deferiu o pedido de intimação do suplicado como outras medidas. Porém, não há registro após os documentos juntados pela petição inicial. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, 1916; Conta Corrente, 1916.
UntitledO autor requer intimação da ré para a execução do pagamento do valor de 13.098$875, relativo a sentença proferida a favor do autor no prazo de 24 horas, sob pena de penhora. Juiz deu provimento à penhora. Houve embargos, não provados. Procuração, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1906, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1907, 1908; Recibo, Recebedoria do Rio de Janeiro, 1907.
UntitledO autor, estabelecido na Rua de São Pedro , 28, requereu o pagamento no valor de 230:400$000 e custas e a expedição de um mandato para cobrança. Se o réu não efetuasse o pagamento, pediria penhora dos bens hipotecados. O autor era credor no valor de 192:000$000 do réu, capitão, proprietário do navio nacional Dalva, que foi dado como garantia. O juiz expediu um mandato de avaliação dos bens penhorados com os avaliadores João de Paula Novaes, Adalberto de Azevedo Rodrigues e Francisco Xavier da Costa. Como o réu declarou falência, seus credores passaram a responder os autos. M. S. Lino, um dos credores, agravou o despacho para o Egrégio STF. O juiz passou os autos para o Supremo. Em 16/03/1926, Aprigio Garcia deferiu o requerimento. O juiz deu como decorrente a ação e penhorou os bens do réu. A ação foi apelada e, de acordo com o STF, a sentença foi mantida. Certidão de Escritura de Venda, Tabelião Alvaro Advincula Silva, 1923, tabelião Alvaro A. Silva, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1923 e 1926, tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1921, tabelião Luiz de Arruda Castanho, Santos, SP, 1923, Álvaro Fonseca da Cunha, 1924, tabelião Heitor Luz, Rua do Rosário, 84 - RJ, 1924, tabelião Eugenio Luz Muller, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1925, tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1925; Taxa Judiciária, valor 576$000, 1924; Fatura, 1923; Subestabelecimento, tabelião Fernando de Azevedo Milanez, 1924; Jornal Diário Oficial, 23/09/1924, Jornal do Comércio, 19/11/1924, 09/11/1924, 30/10/1924; Cessões de Crédito, 1924; Nota de Licença, Capitania do Porto, 1924; Rancho da Tripulação do vapor nacional Dalva, 1924; Folha de Pagamento do vapor nacional Dalva, 1924; Escritura de Confissão de Dívida a juros, 1924, 1925; Recibo do Jornal do Comércio e da Imprensa Nacional, 09/10/1924, 18/10/1924, 27/10/1924; Jornal Diário de Justiça, 18/10/1925, 28/10/1925; Nota Promissória, 1923; Duplicata, valor 15:000$000, 1924.
UntitledA suplicante, credora da suplicada estabelecida à Rua Visconde de Itaboraí no. 9 pelo valor de 4:420$600 réis, requereu a intimação da mesma na pessoa de seu presidente Henrique Briante para que efetuasse o pagamento da referida quantia. O juiz deferiu o requerido. Recibo; Contrato de Frete; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1892, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1892;Auto de Exame; Certidão de Tradução; Decreto nº 848 de 11/10/1890, artigo 179; Regulamento nº 737 de 180, artigos 98,147 e 151; Código Comercial, artigo 125.
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