A autora alugou, a título precatório, o próprio nacional situado na Rua Carlos Magalhães, 33 ao réu pelo aluguel no valor de 50$000. Aconteceu que o réu não estava pagando os devidos aluguéis por 27 meses. Fundamentada no decreto nº 3084 de 1898, artigo 422, a autora requereu um mandado executivo a fim de haver o pagamento, sob pena de penhora dos bens. O juiz deferiu o requerido. Recibo de Aluguel, Ministério da Fazenda, 1935; Código Civil, artigo 1202.
2a. Vara FederalEXECUÇÃO DE DÍVIDA
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A autora alugou, a título precatório, o próprio nacional situado na Avenida Suburbana, junto ao número 11545, ao réu pelo aluguel mensal no valor de 50$000. Aconteceu que o réu não estava pagando os devidos aluguéis. Fundamentada no Decreto nº 3084 de 1898, artigo 422, a autora requereu um mandado executivo a fim de haver o pagamento, sob pena de penhora dos bens. O juiz deferiu o requerido. Recibo de Aluguel, Ministério da Fazenda, 1935; Código Civil, artigo 1202.
2a. Vara FederalA autora afirmou que alugou ao réu o imóvel de sua propriedade à Rua 29 de Julho 35, pelo valor mensal de 60$000 réis. Como o réu não pagava, o autor requereu mandado executivo para obter o pagamento, sob pena de penhora, conforme o Decreto n° 3048, de 1898 art 422. Pedido deferido. Fatura de Aluguel, Ministério da Fazenda, 1935; Código Civil de 1898, artigo 422.
2a. Vara FederalA autora havia alugado ao réu o imóvel de sua propriedade, localizado à Rua da Alegria 392, pelo valor mensal de 40$000 réis. Porém, devido a falta de pagamento dos aluguéis no total de 1:000$000 réis, a suplicante requereu a expedição de um mandado executivo, a fim de obter o pagamento da dívida, sob pena de penhora, de acordo com o Decreto n° 3084, de 1898 e o Código Civil artigo 1202. Foi deferido o requerido inicial. Recibo Ministério da Fazenda, 1935.
2a. Vara FederalA autora alegou que havia alugado ao réu o imóvel localizado à Praia de Inhaúma, 205, pelo valor mensal de 50$000 réis. Porém, devido à falta de pagamento dos aluguéis, no total de 850$000 réis, a suplicante requereu a expedição de um mandado executivo contra o réu sob pena de penhora, de acordo com o Decreto nº 3048 de 1898 e o Código Civil, artigo 1202. Foi deferido o requerido na inicial. Recibo Ministro da Fazenda, 1935.
2a. Vara FederalA autora havia alugado ao réu o imóvel de sua propriedade localizado à Avenida dos Democráticos, 26, casa 07 pelo valor mensal de 40$000 réis. Porém, devido a falta de pagamento dos aluguéis, no total de 1:210$000 réis, a suplicante requereu a expedição de um mandado executivo contra o réu, a fim de que obtivesse o valor da dívida, sob pena de penhora, de acordo com o Decreto n° 3084 de 1898, artigo 422 e o Código Civil, artigo 1202. Foi deferido o requerido inicial. Recibo Ministério da Fazenda, 1935.
2a. Vara FederalA autora havia alugado ao réu o imóvel de sua propriedade localizado à Rua da Alegria 187, casa 13, pelo valor mensal de 120$000 réis. Porém, devido a falta de pagamento dos aluguéis, no total de 4:560$000 réis, a suplicante requereu a expedição de um mandado executivo, para obter o pagamento da dívida, sob pena de penhora, de acordo com o Decreto n° 3048 de 1898art. 422 e o Código Civil 1202. Foi deferido o requerido.
2a. Vara FederalA suplicante, sendo credora dos suplicados pelo valor de 4;000$000 réis referente a aluguéis relativos ao próprio nacional, sito á Rua Conselheiro Zacarias, 7, requereu que fosse expedido mandado executivo nos termos do Código do Processo Civil e do Código Comercial, artigo 381, para que os suplicados paguem o referido valor, sob pena de penhora em tantos bens quantos bastem para o pagamento dos aluguéis e custas. O Juiz deferiu o requerido. Certidão de Dívida, 1938.
Juízo dos Feitos da Fazenda NacionalO autor, capitão da galera ingles Glencona, requer o pagamento do valor de 25:096$348 referente a venda em leilão pela Inspetoria de Obras Públicas, intermediada por J. Cotrim Companhia, de tubos que tiveram sobrestadia em sua galera. Assim pede a quantia como forma de pagamento por esta sobrestadia. Foi julgado nulo o processo e os réus absolvidos e os autores condenados nas custas. O autos apelou e o STF que não deu provimento a apelação para confirmar a sentença apelada. Procuração, 1889 - 1890; Contrato entre Partes, 1889; Certificado de Tradução, 1890; Documentos em inglês referentes ao Glencona, 1889; Carta Precatória Avocatoria, 1890.
Juízo de Direito do ComércioO autor, localizado à Rua do México, 128, Rio de Janeiro, alegou que era credor dos suplicados no valor de 143.225,80 cruzeiros, provenientes de um contrato mútuo com garantia hipotecária. Este requereu o pagamento da dívida, sob pena de penhora do imóvel à Rua Camarista Méier, 516, Rio de Janeiro. Em 1961, os réus firmaram um acordo com o suplicante. Em 1962, a ação foi julgada extinta e arquivada. Escritura, 1948 e 1952.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda Pública