EXECUÇÃO DE DÍVIDA

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              14219 · Dossiê/Processo · 1924; 1934
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, imigrante português, domiciliado em Avaré, São Paulo, alegou que, por ordem da administração da Fazenda Jamaica, do réu, prestou serviços de plantio. O autor também possuía armazém, na Estação Oliveira Coutinho, na Estrada de Ferro Sorocabana. Como o réu encontrava-se em dívida com o autor, este requereu pagamento no valor de 21.187$420 réis. Causa julgada perempta. Procuração 2, Tabelião Antenor Liberato de Macedo, Rua Alvares Penteado, 34, SP, 1923, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1923; Conta Corrente,1924; Regulamento nº 737 de 1850, artigos 62, 48; Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigos 24, 25; Código Civil, artigo 32.

              2a. Vara Federal
              13500 · Dossiê/Processo · 1923; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, industrial residente na cidade Juiz de Fora, estado de Minas Gerais, requereu a condenação do réu, residente à Rua da Alfândega, 331, Rio de Janeiro, no pagamento de uma indenização no valor de 5:974$750 réis. Tal crédito era referente a um saldo de conta corrente no valor de 874$750 e de um saque no valor de 5:100$000 réis, caucionado na Agência do Banco Pelotense de Juiz de Fora. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração 2; Letra de Câmbio; Decreto nº 19910 de 23/04/1931; Lei nº 2024 de 17/12/1908, artigos 159, 116 e 109, parágrafo 5; Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, tabelião Bernardo Bello Pimentel Barbosa, Juiz de Fora, MG.

              1a. Vara Federal
              17779 · Dossiê/Processo · 1920; 1932
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eram comerciantes. Ozéas Pinto redidia em cidade de Comocim, Estado de Ceará, e o outro, na cidade de Paraíba, Estado do Piauí. O réu era negociante à Rua de São Pedro 22, sócio e único solidário da firma A. Pessoa e Companhia. Os suplicantes remeteram em consignação ao suplicado diversas mercadorias que foram recolhidas a depósito para comércio na capital. O tucum enviado foi avaliado em 100:000$000 réis, e foi perdido junto com as outras mercadorias em incêndio. Havia sido feito seguro com John Moori & company dos 1832 sacos com 109920 quilos de caco de tucum, 30 sacos com 1520 quilos de tapioca e 3 fardos com 450 quilos de folhas de jaborandy. Descontando-se as dívidas, o suplicado devia pagar ainda 30:239$720 réis, motivo da ação, mais juros e custas. O autor foi julgado carecido da ação. A sentença foi apelada ao Supremo Tribunal Federal que acordou por dar provimento, julgando "in tortum" a ação procedente e mandou que fosse indenizado os prejuízos do que se liquidar na execução. Procuração, Tabelião Clodoviu de Mora, 1920, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1920; Recibo, 1920; Jornal Diário Oficial, 09/01/1920; Código Civil, artigo 1433; Taxa Judiciária, 1921; Termo de Apelação, 1921.

              2a. Vara Federal
              11532 · Dossiê/Processo · 1924; 1925
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A. Bernardes & Companhia eram firma comercial com sede em Santo Antônio do Monte, estado de Minas Gerais, e os réus situavam-se à Rua Visconde de Inhaúma, no. 76. Com base no Decreto nº 3084 de 1898, pediu-se citação dos réus para cobrar o valor de 15:580$000, juros e custas, por pagamento por eles recebido do Banco Hypothecariio e Agrícola do Estado de Minas Gerais, indevidamente, com ordens falsas. Processo inconcluso. Procuração, Tabelião (não identificado), 1923, tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1924; Recibo 5, Procópio Oliveira e Companhia, 1922 e 1923, Banco Hipotecário e Agrícola do Estado de Minas Gerais, 1922 e 1923; Código Civil, artigo 157.

              2a. Vara Federal
              18138 · Dossiê/Processo · 1923; 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora era sociedade anônima com sede em Londres e ajustara contrato ue fez agentea para seus produtos na cidade de Santa MAria Magdalena, estado do Rio de Janeiro, com Viveiro & Silva , estabelecidos nesta cidade. Estesz detinham 9:992$300 réis, que se rescusavam a entregar aos autores, e indo à falência, deixaram Silva Arueira & Irmãos, da Cidade de Campos, como seus principais fiadores e pagadores. Pediu-se precatória ao juiz Federal do Estado do Rio de JAneiro para condenção da ré ao pagamento de 9:992$300 réis. A ação foi julgada procedente, condenando a ré no pedido. Procuração, Tabelião Alincourt Fonseca, Rua Buenos Aires, 106 - RJ, 1917; Fatura da Agência Santa Maria Magdalena, 1922; Carta Precatória, 1923; Procuração, Tabelião Manoel Leopoldino Cunha Porto, Rua 31 de Maio, 49, Campos - RJ, 1923, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1926; Certifcado de Contrato Social, Tabelião Astolpho Eves de Castro, Santa Maria Magdalena, 1921; Certificado de Contrato Comercial, Tabelião Astolpho Eves de Castro, 1923; Taxa Judiciária, 1925.

              1a. Vara Federal
              18145 · Dossiê/Processo · 1923; 1933
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era segundo tenente da Armada, pposto no qual foi reformado. Como caldeireiti de cobre e ferro de 1a. class, sargento ajudante do corpo de Sub-Officiais da Armada, pediu reforma do serviço, com direito a saldo de 2o. tenente mais 10 quotas de serviço de 2 por cento sobre o saldo anual. Sua reforma só foi efetiva em 16/08/1922, ficando sujeita à Lei 4555 de 10/08/1922, fazendo-o perder algumas de suas vantagens de seus vencimentos, o recebimento das diferenças desde sua reforma, juros e custas, dando à ação o valor de 8:000$00 réis. O juiz deu como proceednte a ação e apelou de ofício ao Supremo Tribnunal Federal, que negou provimento ao recurso. O réu embargou o acórdão, mas o Supremo reconheceu o pedido. Procuração, Tabelião Damazio Oliveira, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1923, Tabelião Alvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1931; Termo de Apelação, 1931.

              1a. Vara Federal
              18142 · Dossiê/Processo · 1923; 1935
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora era viúva do engenheiro Domingos de Menezes, ex-funcionário público do ministério da Viação e Obras Pública, e contribuinte de montépio. Ocupou diversos cargos, comoo auxiliar técnico da 6a. divisão da Estra da de Ferro Central do Brasil, com vencimento anual de 3:000$000 réis, condutor de 2a. Classe da Comissão Fiscal e Administrativa das Obras do Porto do Rio de Janeiro com 4:800$000 réis comom extra numerário e 6:000$000 réis copmo efetivo, engenheiro de 3a. Classe com 7:200$000 réis anuais, engenheiro de 2a. classe na inspectoria de Portos, Rios e canais por 12:000$000 réis, e na Comissão de estudos para reestabelecimento do Canal de Macahé a Campos. Por culp de erro no cálculo nas prestações para o montépio, houve prejuízo, e a autora pediu, frente ao pagamento das diferenças de contribuição, o pagamento das diferenças no montépio, o pagamento no valor mensal justo, juros e custas, dando a ação 30:000$000 réis. A ação foi julgada improcedente, absolvendo a União de ser devedoria da autora. Montépio dos Empregados do Ministério da Viação e Obras Públicas, Tabelião Damazio Oliveira, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1923; Procuração, 1934; Certificado de Despacho, 1927.

              1a. Vara Federal
              17754 · Dossiê/Processo · 1920; 1929
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eram comerciantes na cidade do Rio Branco, estado de Minas Gerais, e os réus eram estabelecidos na Capital Federal, à rua do Rosário, 101, 102 e 104. Os autores tinham acertado com o réu o envio de sacos de açúcar, de 60,5quilos cada, por 35$000 réis. Os réus alegaram atraso na entrega, para pagarem 31$000 réis por saca, querendo o motivo teria sido a baixa de prelços, embora o acordo tivesse sido outro. Pagaram no total 15:000$000 réis, faltando 2:500$000 réis, valor este pedido na ação, acrescido de juros e custas. A ação foi julgada procedente e condenou o réu ao pagamento devido para os autores. O réu apelou da sentença ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao recurso. A sentença foi embargada, mas o Supremo não conheceu o recurso. Procuração, Tabelião Belmiro Augusto, Rio Branco, MG, 1920, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1919; Taxa Judiciária, 1921; Termo de Apelação, 1921; Código Comercial, artigos 199, 206 e 211.

              2a. Vara Federal
              12251 · Dossiê/Processo · 1923; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era negociante, residente na Estação de Anchieta, Estado do Rio, e tinha vendido ao réu 50 dúzias de fogos de bengala por 450$000 réis, este último residindo à Rua Correia Dutra, 72 no Catete. Havendo quase um ano da venda e o pagamento não sendo feito a despeito das tentativas do autor, pediu-se a intimação de Ricardo Marques da Rocha para pagar a quantia referida. Processo sem sentença. Recibo, Fábrica de Fogos Artificiais, 1922; Procuração, Tabelião Paula e Costa, Rua do Hospício, 126 - RJ, 1922.

              2a. Vara Federal
              18157 · Dossiê/Processo · 1923; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era residente no estado do Rio de Janeiro, e o réu tinha escritório à Rua do Acre, 77, Capital Federal. Pediu intimação para ação em que cobraria o referente a serviços de administração de negócio do réu. O processo foi julgado perempto pelo não pagamento da taxa judiciária. Procuração 3, 1922 - 1923; Decreto nº 19910 de 1931; Decreto nº 20032 de 1931; Decreto nº 20105 de 1931.

              1a. Vara Federal