EXECUÇÃO DE DÍVIDA

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              21247 · Dossiê/Processo · 1932
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor curador de sua genitora Arthemisa Cândida Nunes dos Reis, alega que havia expirado o prazo do contrato de arrendamento dos prédios da rua Real Grandeza 256 ao 270, pertencente em usufruto a sua mãe. Este requereu promover em hasta pública a celebração de um novo arrendamento, no valor de 2:640$000 réis. Foi deferida a petição inicial. Jornal Diário da Justiça, 30/11/1932, 22/12/1932, Jornal do Comércio, 30/11/1932, 11/12/1932, 23/12/1932.

              2a. Vara Federal
              14950 · Dossiê/Processo · 1917; 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, morador da cidade de Niterói, profissão médico, era credor do valor de 3:350$000 réis, cobrando-o do menor Carlos Miguel de Mattos, filho de João Augusto de Mattos e Julia Vieira de Araujo, mulher. A dívida proviria de serviços profissionais prestados a Maria de Faria Guimarães, este recebendo a herança da mulher, e deixando como seus herdeiros, o menor Carlos em usufruto e João Vieira de Araujo, como proprietário. Este último, vindo a falecer, deixou como única herdeira sua mulher, assim como seu filho, sendo então responsável pelo valor, como argumentado segundo o Decreto nº 3084 de 5/11/1898, artigos 422 a 425. O autor requereu, então, o valor da dívida, acrescido do valor das custas em 202$465 réis, e juros, sob pena de penhora. O Juiz julgou por sentença o arbitramento. Procuração, Tabelião Damazio Oliveira, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1917; Taxa Judiciária, 1921; Procuração, Tabelião José Affonso de Paula e Costa, Rua do Hospício, 126 - RJ, 1917; Auto de Carta Precatória, 1921; Código Civil, artigo 178.

              1a. Vara Federal
              5275 · Dossiê/Processo · 1905; 1906
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão médico, prestou assistência para o falecido cidadão nacionalide suíça Henrique Koblet no valor de 5:000$000 réis, por isso pediu uma ação de arbitramento para ser ressarcido por seu trabalho mediante ao espólio do finado. São citados o Decreto nº 3084 de 1898, artigos 423 e 424, Decreto nº 855 de 1851, artigo 17, Decreto nº 2163 de 21/11/1895. Consta um termo de desistência da ação. Atestado, 1905; Certidão de Óbito, 1905; Certificados de Tradução, 1905; Jornal Jornal do Commercio, 1905.

              1a. Vara Federal
              5956 · Dossiê/Processo · 1917; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Trata-se de pedido de peritos para avaliarem os honorários que o suplicante médico, residente na cidade de Juiz de Fora deve receber por prestar serviços a Joaquim Couto de Figueiredo advogado e a sua esposa, filho e mãe, sendo que a última sofria de gripe bronco pulmonar tendo de ser transferida e acompanhada pelo suplicante, porém este nada recebeu por isto. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, 1916; Atestado Médico, s/d.

              1a. Vara Federal
              17824 · Dossiê/Processo · 1921; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era comerciante, residente em Passa Quatro Minas Gerais, e contratara com os réus para que fizessem consertos e limpeza em móveis. Os réus eram estabelecidos com oficina de carpintaria à Rua Geneal Cãmara 174, Rio de Janeiro e cobraram o valor de 726$000 réis pelos serviços, o que foi considerado muito alto. Pediu que se louvassem peritos para que definissem preço justo aos trabalhos. Foi concedida a vistoria requerida, porém julgada nula. Foi requerida nova vistoria, entretanto a ação foi julgada perempta. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião José Affonso de Paula e Costa, Rua do Hospício, 126 - RJ, 1921, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1922; Auto de Arbitramento, 1921; Custas Processuais, Contador José Pinto Coelho Junior, 1921; Relação de Bens Móveis; Decreto nº 3084, de 05/11/1898, artigos 171, 346, 347, 348, 350; Regulamento nº 737, de 25/11/1850, artigos 86 e 197.

              1a. Vara Federal
              18952 · Dossiê/Processo · 1924; 1933
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão médico residente em Niterói, promovendo contra a ré, mulher estado civil viúva meira e herdeira universal dos bens do finado Coronel Luiz Gonçalves de Azevedo uma ação executiva, requereu pronome o arbitramento judicial dos honorário que lhes eram devidos pelos serviços médicos prestados, de acordo com o Decreto n° 3084 de 5/11/1898 art 424.O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, 1924; Imposto de Indústrias e Profissões.

              2a. Vara Federal
              17577 · Dossiê/Processo · 1921
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A suplicante proprietária do Tropiche Sul Americano, que foi incendiado casualmente, tendo firmado contrato de seguro com a companhia suplicada no valor de 150:000$000 réis e não conseguindo obter liquidação amigável do seguro, apesar das deligências empregadas da casualidade do sinistro judicialmente verificado, e da prova da existência de mercadorias armazenadas, requereu o cumprimento do contrato com as formalidades legais de acordo com o dec 3084 de 1898 incêndio. Processo sem sentença. Procuração, Tabelião Eugênio Muller, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1920; Apólice.

              2a. Vara Federal
              4254 · Dossiê/Processo · 1925; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O suplicante, profissão médico, requereu o pagamento do valor de 3:000$000 réis equivalente aos seus honorários profissionais por ter prestado socorro e atendido a Domingos Mariano, atingido por arma de fogo, e que faleceu na Casa de Saúde Pedro Ernesto. É citado o Decreto nº 848 de 1890, artigo 1544. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Recibo Médico, 1925; Procuração, 1925; Carta, 1925; Recibo de Pagamento, 1925.

              1a. Vara Federal
              19023 · Dossiê/Processo · 1924; 1931
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor era médico pela Faculdade de Medicina da Bahia, clínico residente em Entre Rios Estado do Rio de Janeiro, alegou que foi chamado para prestar socorro médico a empregado dos réus, que trabalhava na cidade, e sofrera acidente. Chamava-se Francisco Fortuna Filho e foi necessário um tratamento de 12 dias. A companhia se negou ao pagamento dos honorários médicos, oferecendo quantia baixa. O autor pediu citação dos réu e nomeação e aprovação de peritos, conforme o alvará de 22/7/1810 art 34 e o Processo Civil de Ribas vol 2, para que dessem os preços dos serviços em arbitramento.O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Arthur de Toledo Ribas, 1924, Tabelião Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1923; Imposto de Indústrias e Profissões; Atestado Médico.

              1a. Vara Federal
              8788 · Dossiê/Processo · 1918
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Mulher, casada pela 2a. vez com Frederico Oscar de Souza, viúva de Constantino Nunes de Sá e seus demais herdeiros Alberto Nunes de Sá, Beatriz Nunes de Sá e seu marido José Gomes Ferreira da Costa, Stella Nunes de Sá e seu marido Heitor Nunes Brandão apelaram da sentença, baseados na ilegitimidade do autor, que designou-os ao pagamento de dívida do falecido. Na petição inicial o Banco Aliança do Porto requereu o valor de 48:000$000 réis em moeda portuguesa que não foi pago pelos réus passados 6 meses em que contratuaram para quitação da dívida do falecido com o banco. Em 29/07/1922, a apelação foi negada pelo STF. Em 11/10/1922, os réus embargaram a sentença. Em 30/06/1926, o STF mandou desprezar os embargos e confirmar a sentença. Em 20/09/1926, por intermédio do Osmar Dutra os réus apresentaram um termo de desistência devido a um acordo entre partes. Em 10/11/1926 Godofredo Xavier da Cunha julgou a desistência como sentença. estado civil . Escritura de Quitação, Banco Aliança, 1926.

              2a. Vara Federal