DÍVIDA PÚBLICA

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              6755 · Dossiê/Processo · 1918; 1920
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eram possuidores de letras do Tesouro no valor de 2:000$000 réis e também de 1:000$000 réis que eram provisórias. Quando foram trocá-las por definitivas, elas foram apreendidas por serem reputadas falsas. Mas elas foram julgadas legítimas pelos peritos da Imprensa Nacional. Quer que a União seja obrigada a lhes devolver as letras como definitivos e mais os juros. São citados o Decreto nº 4008 de 08/01/1920 e o Decreto nº 13980 de 08/01/1920. O juiz julgou por sentença a desistência lavrada pós termo para que fossem produzidos os seus devidos efeitos legais . Procuração, Tabelião Lino Moreira, 1917; Taxa Judiciária, 1920; Ofício do Tesouro Nacional, 1920.

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              19715 · Dossiê/Processo · 1935
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, estado civil casado, profissão médico, adquiriu com o corretor Jorge Goulart, 35 apólices da dívida pública no valor de 1:000$000 réis cada. Acontece que a Caixa de Amortização andava negando ao autor o direito de receber os juros de suas apólices sem lhe dar explicações. Fundamentado na Constituição Federal artigo 113, requereu receber os juros citados e prosseguir o processo de nova emissão dos títulos extraviados. O juiz denegou o mandado. Procuração, Tabelião Luiz Cavalcante Filho, Rua Miguel Couto, 39 - RJ, 1933; Advogado Milton Barbosa, Rua da Assembléia, 67 - RJ; Código Civil, artigo 521.

              Sin título
              11204 · Dossiê/Processo · 1921
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora requereu mandado executivo para pagamento do valor de 41$400 réis no prazo de 24 horas. Trata-se de execução fiscal por imposto predial, água e multa. É importante ressaltar que a execução fiscal se dá em uma padronização de formulários impressos da Recebedoria do Rio de Janeiro, antigo Distrito Federal com o timbre da República sob pena d'água que têm seus valores calculados pela fórmula: valor da contribuição mais 10 por cento sobre essa e mais 5 por cento sobre a última, variados conforme o bairro. Observa-se que esse procedimento tem texto sumário. Imposto de Penna d`Água, valor 36$000 réis.

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              13538 · Dossiê/Processo · 1923; 1943
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores requereram a restituição das apólices alienadas o valor nominal delas, assim como os juros desde janeiro de 1919 até a final liquidação. Os suplicantes possuíam sete apólices da dívida pública, em virtude de testamento de Gertrudes Candida Gomes de Pinho. Em janeiro de 1919, quando foram receber os juros na Caixa de Amortização, José só pôde retirar de cinco apólices e Antônio, de três, sem saberem o motivo. O processo já foi instituído no Tesouro Nacional, mas não havia tido resolução. O juiz mandou arquivar o processo. O autor entrou com um recurso de agravo que foi negado pelo Supremo Tribunal Federal. Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1922, tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, 1931, tabelião Fausto Werneck, Rua do Carmo, 64 - RJ, 1932; Código do Processo Civil, artigos 848 e 847; Decreto nº 20190 de 06/01/1932, artigo 4; Apólice de Dívida Pública (com litografia) 493304 à 493309, 1885, tabelião Luiz Guaraná, Rua do Rosário, 106 - RJ, 1940.

              Sin título
              8068 · Dossiê/Processo · 1911; 1915
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, cessionário de mulher Eulália Luiza Mancebo, alegou que Manoel Cornélio dos Santos faleceu no dia 21/07/1866, deixando seus bens para seus filhos. Com a morte dos quatro primeiros, Eulália obteve usufruto das 198 apólices porém, esta desistiu do usufruto em favor de seu único filho Eugenio Cornélio dos Santos. Foi pago o imposto de transmissão no valor de 5:445$000 réis. Entretanto, o suplicante alegou que era um princípio incontestável que as taxas e impostos de transmissão devido a morte, fossem legisladas em vigor do tempo do falecimento do testado. Assim, quando Manoel dos Santos morreu, estava estabelecido pela lei que as apólices seriam isentas do imposto sobre herança. Requereu a restituição do imposto pago no valor de 5:445$000 réis. Foram citadas Lei nº 1507 de 26/09/1867, artigo 20, Lei de Apólices da Dívida Pública de 15/11/1827, artigo 37, Decreto nº 2800 de 19/01/1908, artigo 64. O embargante foi condenado nas custas. Procuração 2, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, 1911 e 1908; Imposto de Transmissão de Propriedade, 1903; Imposto de Selo por Verba, 1910; Taxa Judiciária, 1911.

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              674 · Dossiê/Processo · 1910
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, mulher, estado civil divorciada, possuidora de 40 apólices da dívida pública, vem justificar que é divorciada, pois algumas apólices foram averbadas como se ela fosse casada ou viúva. Trata-se de prova judicial acerca de alguma coisa, ou seja, prova da existência ou inexistência de ato ou relação jurídica que pretende a parte interessada. Constitui-se através de jurisdição voluntária, isto é, a parte interessada que procura o Poder Judiciário e nunca a recíproca. Dá-se pela inquisição de testemunhas que vem asseverar como meio de prova. Justificação é meramente homologada, não há sentença, visto que não há conflito de interesses em questão. Procuração dos autos em favor dos advogados Aníbal Teixeira de Carvalho e Alfredo Teixeira de Carvalho, 1910.

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              20847 · Dossiê/Processo · 1935; 1942
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Magdalena da Silva, mulher, estado civil solteira,doméstica, residente na Rua dos Inválidos 198, foi pereu 6 apólices da dívida pública do valor nominal de 1:000$000 cada uma. Assim, requer que não se pague as referidas apólices e que a Câmara Syndical dos Correctores de Fundos Públicos não as aceite para a negociação. O juiz deferiu o requerido. Procuração Tabelião José Affonso de Paula e Costa, Rua Buenos Aires, 126 - RJ, 1925, 1939, Tabelião José Eugenio Luiz Muller, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1937; Jornal Diario da Justiça, 17/06/1936, 31/12/1935 e 17/06/1935; Decreto nº 15123; Decreto nº 3084 de 1898, artigos 168 e 173.

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              37085 · Dossiê/Processo · 1963
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              A autora, de nacionalidade brasileira, estado civil solteira, profissão de prendas domésticas propôs uma justificação judicial com o objetivo de provar que foi casada com Miguel Nataroberto durante 38 anos, a fim de defender seus direitos frente o Instituto de Aposentadoria e Pensões dos Industriários. Assim, foi feita a carta precatória com o objetivo de citar o réu para que este compareça em juízo. Processo inconcluso. Carta Precatória expedida pelo Juízo de Direito da 1a. Vara Cível de Juiz de Fora em Minas Gerais, 1963; Custas Processuais, 1964; Decreto nº 48959, de 19/09/1960; Lei nº 7485, de 23/04/1945.

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              39623 · Dossiê/Processo · 1942
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              Os autores tinham a profissão de construtores. Requereram ação ordinária contra o réu, alegando o não pagamento do Imposto de Vendas e Consignações sobre o valor das construções feitas no período compreendido entre Maio de 1939 e Fevereiro de 1940, pois não praticavam atos de comércio. Por isso, de acordo com o Decreto-lei nº 2383 de 10/07/1940, os autores teriam direito de receberem a quantia devida. O juiz da 3ª Vara julgou procedente a ação. A decisão ensejou apelação cível junto ao Supremo Tribunal Federal, que negou provimento ao recurso. Jornal, Diário Oficial, 18/08/1944, 05/02/1941; Procuração, Tabelião Álvaro Borgerth Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1942; Decreto-lei nº 2383; Decreto nº 22061.

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              21632 · Dossiê/Processo · 1945; 1976
              Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

              O suplicante era estado civil casado, proprietário, residente à Rua Conde de Irajá, 121. Com base no Decreto nº 2475 de 13/03/1897, propôs uma ação ordinária contra os suplicados, requerendo o pagamento dos juros de títulos da dívida pública de propriedade do suplicante, que foram indevidamente suspensos por ordem da Junta Administrativa da Caixa de Amortização. A ação foi julgada improcedente e o autor agravou ao Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento ao agravo. Em seguida, a ação foi julgada procedente e o autor e o Banco de Crédito apelaram ao TFR, que negou provimento aos apelos. O Banco de Crédito embargou a execução da sentença e teve os embargos aceitos. As partes chegaram a um acordo quanto o valor a ser pago. Procuração Tabelião José de Sá Freire Alvin, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1945, Tabelião Luiz Cavalcante Filho Rua Miguel Couto, 39 - RJ, 1940 e 1951, Tabelião Edgard Costa Filho, Rua do Rosário, 76 - RJ, Tabelião Fausto Werneck, Rua do Carmo, 64 - RJ, 1959 e 1962; Jornal Diário da Justiça, 14/01/1950 e 17/05/1951, Diário Oficial, 04/09/1974; Certidão de Óbito, 1955; Certidão de Casamento, 1946.

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