A autora alega ser credora do réu, referente a direitos e multas em dobro, como foi verificado no processo administrativo procedido pela Alfândega do Rio de Janeiro. A ré não só converteu em gêneros de comércio cento e trinta e seis barris de vinho, que faziam parte da relação enviada com o ofício 539 do Ministério da Fazenda, como também adulterou duas adições da relação transmitida através do ofício 845 de 24/06/1909. A suplicante requer que se proceda ao seqüestro dos bens da referida empresa. São citados o Decreto nº 3084 de 05/11/1908, artigo 133, letra A, parte terceira, o Decreto nº 5936 de 20/03/1906 e o Decreto nº 7166 de 05/11/1908. O juiz deferiu o pedido, tendo em vista o parecer do primeiro procurador. A Fazenda Nacional em conformidade com o direito requereu que o juiz faça com que sejam desentranhados dos autos de seqüestro em que é autora a suplicante e ré a Empresa de Navegação do Rio de Janeiro documentos presentes que possam conter traslados. Relação de materiais a serem importados, s/d; Apólice de Seguro Marítimo 2, 1911; Taxa Judiciária, 1911.
2a. Vara FederalDÍVIDA ATIVA
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A autora, credora do suplicado que era fiel de primeira classe da Armada Nacional, pelo valor de 66$670 requereu mandado de seqüestro contra os bens do suplicado, assim como mandado executivo para pagamento da referida dívida. É citado o Artigo 196 do Regimento, Decreto nº 2409 de 23/12/1896. Acórdão do Tribunal de Contas proferido em 12/12/1902 em que foi definitivamente fixado o Decreto.
1a. Vara FederalA autora, sendo credora do suplicado herdeiro, cirugião da Quarta Classe da Armada pelo valor de 18$544 requereu mandado de seqüestro contra os bens do suplicado, assim como mandado executivo para pagamento da referida dívida. O juiz deferiu o pedido .
1a. Vara FederalA autora, credora do suplicado que era ex-curador de bens, pelo valor de 9:332$965 que fora fixada o débito e o alcance do responsável pelo acórdão feito no Tribunal de Contas em 08/05/1903 e que não tendo recolhido do Tesouro Nacional a quantia indicada no prazo estabelecido, requereu mandado de sequestro contra os bens do suplicado, assim como mandado executivo para pagamento da referida dívida.
1a. Vara FederalA autora, credora do suplicado que era cirurgião da 3o Classe, pela quantia de 35$460 requereu mandado de seqüestro contra os bens do suplicado, assim como mandado executivo para pagamento da referida dívida. O juiz deferiu o pedido .
1a. Vara FederalO suplicado, profissão cobrador da Fazenda Nacional de Santa Cruz, era devedor do valor de 1:505$760 réis, pois não prestou contas da cobrança do mês de abril. Por isso, propôs-se uma ação de seqüestro dos seus bens para a fiança. É citado o Decreto nº 3084 de 05/11/1898, artigo 133, letra H da parte 3. Foi decretada a prisão administrativa do suplicado. Ofício 2 do Ministério dos Negócios da Fazenda, 1905 e 1906.
1a. Vara FederalO autor, credor do suplicado, falecido, da Segunda Classe da Armada na quantia de 956$305 réis em que foi fixado o débito pelo Acórdâo do tribunal de Contas de 28/08/1923, e por isso não tendo o suplicado recolhido ao Tesouro Nacional a importância, requereu nos termos da legislação que fosse expedido mandado de Seqüestro contra os bens do suplicado, assim, como mandado executivo para pagamento da mencionada quantia. Solicita assim, que pelo mandado executivo seja o réu intimado a pagar a importância pedida e custos sob pena de ser efetuado o sequüestro em penhora. O réu prestava serviço na Escola de Aprendizes de Marinheiro, no estado do Pará, credor da quantia referida devido ao dinheiro que deixou de recolher à Delegacia Fiscal e objetos e gêneros encontrados. A Fazenda assim, através de seus Herdeiros, requereu o pagamento da importância devida. É interessante notar neste processo que apesar de constar na autuação à data de 1916 a peça do procurador data de 1904 e o fato do processo ter corrido a revelia dos herdeiros do devedor.
1a. Vara FederalA Fazenda Nacional era credora do valor de 9:478$088 réis da suplicada, mulher, provenientes de um desfalque na Agência do Correio de Deodoro e na gestão que teve na Agência do Engenho de Dentro, requerendo em conformidade com o Decreto nº 10902 de 20/05/1914, artigo 97, capítulo s, um mandado de seqüestro de fiança, que a mesma prestou quando exerceu o cargo na Agência da Rua Humaitá, no valor de 1:600$000 réis em uma caderneta da Caixa Econômica número 300284, bem como em quaisquer outros bens que a ré possua. Conclusão não encontrada. cópia da Conta Corrente da Agência do Engenho de Dentro, 1912; cópia da conta corrente da Agência de Deodoro, 1915 a 1916.
1a. Vara FederalA Fazenda Nacional era credora do suplicado pelo valor de 709$400 réis do imposto de indústria e profissões, requereu mandado executivo para pagamento da referida importância. Estando anunciado leilão dos bens do suplicado, solicitou também seqüestro do produto líquido do mesmo leilão. Foi julgada a penhora executiva. Recorte de Jornal Jornal do Commercio, 09/03/1901; Imposto de Indústria e Profissões, valor 82$000 réis, 1899, valor 82$000 réis, 1899, valor 124$000 réis, 1900, valor 124$000 réis, 1900 e valor 124$000 réis, 1901; Multa por Infração de Regulamentos, valor 124$000 réis, 1901; Mandado de Intimação, 1901; Recibo da Recebedoria da Capital Federal, valor 82$507 réis, 1901.
Juízo Federal do Rio de JaneiroO processo sofreu agravo, era agravante Manoel Francisco de Brito, síndico da falência do réu, e agravada a União Federal. A Fazenda Nacional era credora do réu na quantia de valor 29:647$750 réis. Por não ter pago o que devia, a União pediu o seqüestro dos bens da companhia ré. Taxa de Importação e Armazenagem, 1905; Conta de Custas, 1909, 1913; Procuração, 1905; Auto de Exame de Livros; Recorte de Jornal, Diário Oficial, 1905; Documento do Tesouro Nacional, 1909 e 1913.
Juízo Federal do Rio de Janeiro