Os suplicantes, proprietários do iate Dois Irmãos que foi abalroado pela barca Paquetá, requereu ação para vistoria na referida embarcação, a fim de ser estipulado o valor da indenização pelos danos e prejuízos causados. O juiz julgou perempto a causa por não ter sido paga a taxa judiciária. O Processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelos Decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Auto de Vistoria, 1903; Código Comercial, artigo 749.
Juízo Federal do Rio de JaneiroAVARIA
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A autora era proprietária do paquete Machiste, que sair do Porto do Rio de Janeiro ao Porto de Vitória, no Estado do Espírito Santo. Na altura das Ilhas de Maricá, houve abalroamento por um patacho à deriva, solto no mar, com dano desconhecido. Pediu-se vistoria para verificar causas, natureza e valor das avarias. Foi deferido o requerido e mandado arquivar. Procuração, 1893, Companhia Lloyd Brasileiro.
Juízo Seccional do Distrito FederalNery & Companhia havia consignado 4517 sacos de trigo à autora, pelo vapor norueguês Raylton Dixon, do Porto de Rosários, República Argentina. Tendo conhecimento de avarias à carga ainda a bordo, pediu vistoria antes de descarregamento, para ressalva de seus direitos. O juiz julgou por sentença o termo de desistência e condenou nas custas a Moinho Fluminense S. A. Procuração, 1895; Contrato de Transporte, 1895; Auto de Vistoria, 1895.
Juízo Seccional do Distrito FederalNa petição inicial traslada, o suplicante pediu da Fazenda Nacional o valor de indenização por estragos causados em lancha de sua propriedade, número 45, de marca Escher Wyss Companhia. As avarias tinham ocorrido enquanto permanência em poder do Governo Federal pediram citação da Procuradoria Seccional . O Juiz julgou a ação improcedente. O autor apelou da decisão para o STF, mas não houve resposta à apelação. Anexo Vistoria, 1896; Procuração 2, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 58 - RJ, 1896; Auto de Vistoria, 1896; Código Comercial, artigo 325.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor, proprietário da catraia Carvalho Junior, carregou-a com folhas de zinco ou ferros e barras de ferro, pertencentes a Companhia Evonoas Fluminense, asseguradas na Companhia Fidelidade, cumprindo o Código Comercial artigo 721 e salvando os objetos. O autor requereu o valor de 3:550:000$000 réis referente ao frete daquela embarcação. Foi deferido o requerido. Procuração, Tabelião Carlos Fortes de Bustamante Sá, Rua do Rosário, 35 - RJ, 1892; Termo de Protesto; Recibo.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor ajustou com Vianna & Torres, ambos residentes no Rio de Janeiro, a compra de 1500 sacas de açúcar, sendo 1000 de açúcar mascavo superior e 500 de açúcar cristal branco, no valor de 16$500 e 30$000 respectivamente por sacos de 60 quilos, que serão transportados pelo vapor Itaberá e pelo vapor Campinas. Este requerimento avulso teve a intenção de registrar o ato de negociação, compra e venda de açúcar, bem como seu transporte. O juiz deferiu o requerido . Procuração, 1920; Imposto de Licenças, Aferição e Taxa Sanitária, 1922; Imposto de Indústrias e Profissões, 1922.
2a. Vara FederalO suplicante, comandante do vapor de cabotagem Liucia peretencente a Companhia de Navegação Rio e São Paulo, requereu a ratificação de protesto por danos causados à embarcação e ao carregamento de sal que partia do porto de Aracaju com destino ao porto do Rio de Janeiro, que acabou encontrando forte tempestade em alto mar. Julgo a presente ratificação de protesto. Protesto de Alijamento de Carga.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor, capitão do navio Arthemis, alegou que estava levando carregamento de sal para Buenos Aires, quando em Abrolhos Bahia, seu navio bateuem um rochedo, submergindo. O suplicante requereu o devido protesto, sendo nomeado curador para os interesses dos ausentes. O juiz julgou por sentença a presente ratificação de protesto. Procuração Tabelião Fausto Werneck Rua do Carmo, 64 - RJ, 1932.
2a. Vara FederalO autor, capitão da Barca Nacional Nomad requer a ratificação do protesto. A carga da barca saída da Cidade do Porto, Portugal, pode ter sofrido avarias devido ao mau tempo e a tempestade sofrida em viagem. O juiz ratificou o protesto. Auto de Apresentação do Diário Náutico, 1901.
Juízo Seccional do Distrito FederalA suplicante vem através de seu comandante do paquete Aymoré realizar um protesto pelo fato ocorrido durante o descarregamento de mercadoria no Porto do Rio de Janeiro. Nesse momento, a lancha a vapor Edith de propriedade da ré colidiu com o dito paquete, causando grave avaria. Por tal acontecimento vem a empresa realizar protesto, com o fim de preservar todos os seus interesses e direitos. Foi julgado por sentença o termo de protesto. Protesto, 1900; Termo de Ratificação, 1900; Procuração, 1899.
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