O autor, funcionário da Contadoria Geral de Transporte fundamentado no Decreto-Lei n° 1914 de 16/01/1936 art. 1 e art. 16, requer um mandado de segurança para que o tempo de serviço que presta do Exército Nacional seja computado em sua futura aposentadoria pela Caixa de Aposentadoria e Pensão dos Ferroviários da Central do Brasil. Seu pedido de computação foi negado pela Junta Administrativa da Caixa e pelo Conselho Nacional do Trabalho, sendo pretexto de que apenas o serviço militar obrigatório pode ser contado. Alega que o Decreto n° 23215 de 21/08/1933 não faz distinção entre o serviço obrigatório e o voluntário. O autor embargou e o Conselho Nacional do Trabalho desprezou os embargos. Jornal Diário Oficial, 17/01/1939; Procuração 2 Tabelião Raul Sá Filho, Rua do Rosário, 83 - RJ, 1939; Decreto n°20465; Decreto-lei n°1187 de 04/04/1938; Lei n°1860; Lei n°19934; Lei n° 2556; Decreto n° 15934; Decreto-lei n° 11 de 16/01/1936.
Juizo dos Feitos da Fazenda PúblicaAPOSENTADORIA
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O autor, precisando requerer o título declaratório de cidadão brasileiro, renunciando a sua qualidade de cidadão italiano para poder, na qualidade de funcionário público, obter a sua aposentadoria, requereu justificar que era natural da Província de Paula, filho de Tito Barbieri e Dominica Barbieri, que exercia o cargo de guarda sanitário no Ministério de Educação e Saúde Pública, com 56 anos de idade, estrangeiro, imigrante italiano, nacionalidade italiana, naturalização, imigrante. O juiz deferiu o pedido à vista da promoção retro. Decreto nº 389 de 25/04/1938, artigos 13 e 14.
Juízo dos Feitos da Fazenda NacionalO autor era profissão operário de 4ª Classe da 4ª Divisão da Estrada de Ferro Central do Brasil. Quis justificar que trabalhou, de 02/04/1904 até 14/11/1910, como aprendiz nas oficinas da Estrada de Ferro Companhia Rio das Flores. Quis que fosse designado dia e hora para ter lugar à justificação, e que fosse citada a Caixa de Pensões e Aposentadoria da Estrada de Ferro Central do Brasil. O juiz concedeu o pedido.
1a. Vara FederalO autor era operário de 2a. classe da 1a. Inspetoria da Locomoção da Estrada de Ferro Central do Brasil. Serviu por 5 anos como ajustador nas oficinas do Alto da Serra da The Leopoldina Railway Company Limited. Adquiriu certidão de tempo de serviço, mas como Francisco Moreira, e pediu justificação para provar ser a mesma pessoa, com entrega dos autos, dando à ação o valor de 1:000$000 réis. Pediu-se processo ex-officio. O pedido foi deferido. Certificado de Tempo de Serviço, 1929; Justificação, 1933.
3a. Vara FederalOs autores, ministros e cônsules requereram a condenação da ré no pagamento da diferença de vencimentos, já que obtiveram por sentença a continuação do pagamento de suas aposentadorias com proventos, vantagens e promoção, das quais foram ilegalmente privadas.O processo estava inconcluso. Jornal Diário Oficial, 10/05/1948; Decreto-Lei nº 291 de 14/11/1938; Decreto nº 2290 de 28/01/1938.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaO autor solicitou o pagamento das contas que a União Federal havia sido condenada pelo Decreto nº 3084 de 1898. O autor prestou serviço na Estrada de Ferro Central do Brasil. Juiz mandou executar a sentença com a correção apontada pela Procuradoria. Demonstrativo de Conta, 1903; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 41.
1a. Vara FederalO autor, nacinalidade brasileira, estado civil casado, profissão engenheiro civil, apresentando a carta de sentença que deu provimento a seu pedido de ser aposentado como funcionário do Banco do Brasil, requereu o pagamento de todas vantagens a que tinha direito de receber, e que o 1º réu não havia efetuado. O juiz julgou procedente a ação. No Tribunal Federal de Recursos foi negado recurso interposto. 2 traslados de procuração Tabelião; Hugo Ramos, Avenida Graça Aranha, 352 - RJ 1946, Mozart Lago, Rua do Carmo, 60 - RJ 1946; apólice nº 3240 expedida pelo Banco do Brasil 1935; portaria nº 366 15/01/1942; custas processuais 1949; Decreto nº 24615 de 1934; Lei nº 914; Decreto-lei nº 1603 de 1918; Lei nº 62.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO suplicante, bacharel, requereu o cumprimento da carta de sentença, que declarou nulo o ato administrativo que o aposentou ilegalmente como chefe de seção da Alfândega e condenou a União a pagar os vencimentos devidos e a reintegrá-lo ao referido cargo. Solicitou, assim o pagamento do valor de 65:211$268 réis e expedição ao Tesouro Nacional de precatória de pagamento. Foi citado o Decreto nº 737, artigos 583 e 577, parágrafo 7, Decreto nº 1582, Decreto nº 489 de 15/12/1897, Lei nº 428 de 10/12/1896, artigo 41 e Decreto nº 3084 de 1899, artigo 605, letra b. Em 09/07/1908 julgou improcedentes os embargos opostos, menos na parte em que o réu confessa a divida a fim de se prosseguir a execução. Conta de Capital, Juros e Custas, valor 74:024$208 réis, 1907.
1a. Vara FederalO suplicante, Barão de Penedo, requereu ação para o cumprimento da carta de sentença que condenou a União ao pagamento dos vencimentos que deixou de receber após sua demissão do cargo de diplomata na França. O Juiz homologou a o termo de audiência que permitia a expedição da carta de precatória. A sentença foi apelada ao STF que aceitou o recurso para a reforma do cálculo. Procuração, Tabelião Ibrahim Machado, 1901; Termo de Agravo, 1903; Advogado Herculano Inglez Souza, Rua do Hospício, 42 - RJ.
Juízo Seccional do Distrito FederalO autor obteve ganho de causa para haver da União a diferença anual, desde 1920, entre seus proventos de aposentado no valor de 31:500$000 réis e os que recebia de 23:034$436, juros da mora e custas. Requereu que fosse expedida a carta precatória para o Ministro da Fazenda a fim de que fosse efetuado o devido pagamento. O autor é cônsul aposentado, trabalhando 35 anos no Consulado Brasileiro em Lisboa, Portugal. Após algumas revisões no Cálculo Principal do Processo, o juiz deferiu a expedição de precatório. Recurso de Liquidação , 1930; Carta de Sentença, Apelação Cível, 1921; Reconhecimento de Firma, 1921; Taxa Judiciária, 1921; Termo de Apelação, 1922; Cálculo para verificação de sentença, 1929; Conta de Principal e Juros de Mora, 1929; Termo de Agravo , 1929, 1930; Procuração, Tabelião Fernando de Almeida Nobre, Rua Floriano Peixoto, 08, SP, 1929; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 13; Lei nº 2924 de 05/01/1915, artigo 121; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 715 e 718; Regimento nº 737 de 1850, artigo 506.
1a. Vara Federal