Os impetrantes, funcionários do Conselho Nacional de Pesquisas, pela Lei nº 4019, de 20/12/1961, os funcionários públicos federais e autárquicos teriam direito a uma diária na base de até 1/30 dos respectivos vencimentos pelo efetivo exercício em Brasília. Tais diárias seriam absorvidas na razão percentual no valor de 30 por cento dos aumentos e reajustamentos dos vencimentos. Contudo, a autoridade coatora não toma nenhuma providência para determinar a incorporação ao seu vencimento da parcela correspondente de 30 por cento, xxxxxxxxxxxxx a partir de 20/12/1961. Assim, com base na Lei nº 1533, de 31/12/1951 e na Constituição Federal, artigo 141, parágrafo 24. Os suplicantes propuseram um mandado de segurança para anular o ato omissivo da impetrada para assegurar o referido direito ao benefício. Houve agravo de petição no Tribunal Federal de Recursos. O juiz concedeu a segurança impetrada. No TFR os ministros julgaram agravo de petição dando provimento para cassar a segurança unanimamente. Jornal Diário da Justiça, 13/07/1962; Jornal Diário Oficial, 27/02/1963, 12/02/1964, 08/01/1962; Procuração 5, Tabelião Carmen Coelho, Rua São José, 85, Estado da Guanabara, 1964; Decreto nº 807; Lei nº 4069, de 11/06/1962; Lei nº 1711, de 28/10/1952, artigo 269; Anexo: Lei nº 1310, de 15/01/1951; Decreto nº 29433, de 04/04/1951; Custas Judiciais, 1964; Guia para Pagamento da Taxa Judiciária, 1964 .
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaANULAÇÃO E REVOGAÇÃO DE ATO ADMINISTRATIVO
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Os autores, nacionalidade brasileira, profissão jornalistas, impetraram um mandado de segurança contra o réu, com base na Lei n° 1533 de 1951. Os suplicantes alegaram que uma resolução da Comissão de Enquadramento Sindical havia ratificado o recolhimento do Imposto Sindical ao Sindicato dos Radialistas. Tal cobrança seria ilegal. O juiz Clóvis Rodrigues denegou a segurança. Houve agravo ao Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento. Procuração 2 Tabelião Mozart Lago, Rua do Carmo, 60 - RJ, 1955 e 1956; Lei n° 1533 de 1951; Consolidação das leis Trabalhistas, artigos 511, parágrafo 2 e artigo 302, parágrafo 2; Decreto-lei n° 7037 de 1944.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaOs suplicantes, irmãos, nacionalidade brasileira, estado civil casados, residentes na Rua Duviver, 49, requerem mandado de segurança contra a cobrança indevida feita pelo réu referente à cobrança do imposto para lavrar a Escritura de Compra e Venda do imóvel de sua propriedade localizado na Rua Anibal de Mendonça, 72, deixado em herança pelo pai. A ação foi julgada procedente. A União agravou, e o Tribunal Federal de Recursos negou provimento. Escritura de Promessa de Compra e Venda, 1958; Procuração, Tabelião Luiz Gonzaga do Carmo Ribeiro, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1958; Constituição Federal, artigo 141; Decreto nº 40702 de 31/12/1956; Lei nº 9330 de 1946; Decreto-lei nº 4657 de 1942; Lei nº 1473 d 1951; Lei nº 154 de 1947; Decreto nº 36773 de 13/01/1955; Decreto nº 36597 de 10/12/1954; Decreto nº 8570 de 08/01/1946; Decreto nº 24239 de 1947 .
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA autora é uma associação sindical de grau superior, com sede à Praça Mauá n°7, sala n°707 da cidade do Rio de Janeiro, o 2° e o 3° autores são brasileiros, casados, residentes e domiliados o 2° em salvador - Bahia e o 3° em Itajaí - Santa Catarina, o fundamentaram a ação no artigo 141 - parágrafo 24 da Constituição e Lei 1533 de 31/12/1951. Eles pedem da letra "a" da Circular n°04 de 13/01/1958, publicada no Diário Oficial de 27/01/1958. O juiz concedeu a segurança e recorreu de ofício. A ré agravou ao TFR, que deu provimento ao recurso de ofício e ao da União Federal. D. O. 27/01/1958, 24/09/1956; Cartão de Identificação 1954; Procuração Fernando Rocha Lassana - Rua Marechal Floriano, 5, Estado Guanabara 1958.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA autora era de nacionalidade brasileira, mulher, estado civil solteira, profissão médica, com consultório no edifício Darke, à Avenida Treze de Maio, 23, 16° andar, sala 1636, e fundamentava a ação no artigo 141, parágrafo 24, da Constituição Federal de 1946, e artigo 319, parágrafo 3° do Código de Processo Civil. No dia 15/06/1949 a autora foi presa pela Delegacia de Costumes e Diversões, e a conduziram, junto com seus clientes, à Polícia, onde foi autuada como incursa no artigo 282 do Código Penal, e só teria recuperado a liberdade provisória diante da fiança de CR$2.450,00. A imprensa local veiculou jornais afirmando que a suplicante era falsa médica. A autora exibiu, na delegacia, toda a sua documentação, que provava estar habilitada para a profissão médica. Em face do acontecido a autora sofria prejuízos, pois houve dispersão de clientes. A autora pediu do coator o reconhecimento de seu legal exercício de medicina, para que pudesse reassumir suas funções como médica, e com a cessão das calúnias e difamação. Processo inconcluso. Constituição, artigo 141 - parágrafo 24; CPC, artigo 319; Decreto 20931 de 11/01/1932; Wilson Jardim Never, Rua Senador Dantas, 35; O Jornal, 17 de junho de 1949; Procuração Luis Guaraná - Av. Antonio Carlos, 541 - RJ, 1949; A Notícia 16 de junho de 1949; O Globo 16 de junho de 1949; Diário da Noite 16 de junho de 1949; Diploma Universidade de Minas Gerais, 1940.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaOs 4 suplicantes eram funcionários públicos aposentados do Quadro II do Minictério de Viação e Obras Públicas. Pela Estrada de Ferro Central do Brasil eram associados da Caixa de Aposentadoria e Pensões dos Ferroviários da Central do Brasil e gozavam de acumulação de pensões e proventos, pelo Decreto-lei nº 8821 de 24/11/1946. O réu, entretanto, suspendeu seus pagamentos, dessa forma, os autores pedem o restabelecimento dos pagamentos com atrasados. O juiz Aguiar Dias concedeu a segurança, recorrendo de ofício. A União agravou e o TFR negou provimento. A União recorreu extraordinariamente e o STF negou provimento. A União embargou e o STF rejeitou. Resumo de Cheque 3; Procuração 2, Tabelião Corrêa Dutra, Rua do Rosário, 38 - RJ.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaDentre os suplicantes havia brasileiros, Firma Comercial e Industrial, imigrante de nacionalidade francesa e um japonês, todos com Fazenda e Indústria de aguardente em Cabreuna, Comarca de Itu ,São Paulo. Reclamavam da Resolução n. 698 de 10/07/1952, que os obrigava a finalidade de fabrico de álcool a vidro combustível, e ainda impunha taxas. Com a liminar pediram a suspensão de tal ato. Foi concedida a segurança, recorrendo de ofício. A União agravou e o Tribunal Federal de Recursos, que deu provimento. instituto do açúcar e do álcool IAA carta do presidente Gileno Di Carle ao deputado Herbert Levy em 1952; diário carioca de 18/11/52; trbuna de imprensa de 19/11/19; diário oficial de 05/11/52,30/10/52; IAA resolução nº 698/52 de 10/07/52; diário da justiça de 19/01/53; diário oficial de 17/06/52; o estado de São Paulo de 19/11/52,21/11/52; (3)procuração; tabeliãoLevin Vampré; rua Anchieta nº 34 SP em 1952; tabelião; José de Brito Freire ; avenida. Graça Aranha, 342ª - RJ em 1952.
Juízo dos Feitos da Fazenda Nacional de São PauloOs autores, estado civil casados pelo regime de comunhão de bens, ele proprietário e ela professora da Prefeitura do Distrito Federal, residentes na Rua Antonio Basílio, 142, fundamentados na Constituição Federal, artigos 141, 203, requereram um mandado de segurança contra o réu a fim de que se retifique o cálculo do imposto complementarprogressivo com a supressão da parcela de valor de CR$ 38.328,00. Alegaram que a mulher era isenta do imposto de renda pela quantia recebida como remuneração pelo exercício do magistério. O juiz julgou procedente o pedido e concedeu a segurança. A União apelou desta para o Tribunal Federal de Recursos, que negou provimento ao recurso. Desta forma, a União ofereceu embargos, que foram rejeitados, em seguida, manifestou recurso extraordinário ao Supremo Tribunal Federal, que não conheceu do mesmo. Procuração, Tabelião José de Sá Freire Alvin, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1949; Cartão de Identidade, 1949; Contra-cheque, 1949; Declaração de Imposto de Renda, 1949; Impresso: Da Legitimidade da Cobrança do Imposto de Renda; Decreto nº 24239 de 22/12/1947, artigo 24; Código do Processo Civil, artigo 320; Lei nº 191 de 16/01/1936, artigo 11; Lei nº 154 de 25/11/1947; Decreto nº 5844 de 23/09/1943.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaO autor era de nacionalidade brasileira, menor de idade, aluno do Colégio Naval, assistido por seu pai Fernando Orotavo Lopes da Silva, brasileiro, estado civil casado, profissão advogado, e fundamentou a ação na Lei nº 1533 de 31/12/1951 e na Constituição Federal de 1946, artigo 14. Em 1960, como candidato ao Colégio Naval, Corpo da Armada, o autor compareceu à Junta Superior de Saúde da Marinha. Ele possuía então acuidade visual em 2/3 de cada vista e discromatopsia, sendo então o suplicante considerado incapaz definitivamente para o Corpo da Armada, e sendo então incluído no Corpo de Fuzileiros Navais, onde cursou o primeiro ano e foi aprovado. Ao apresentar-se na Junta Médica do Colégio Naval, foi o autor acusado novamente de discromatopsia, e indeferiu sua matrícula no 2º ano, e foi encaminhado novamente para a Junta Superior de Saúde da Marinha. Esta decisão foi tomada por não constar na caderneta do aluno a existência do exame anterior. O requerente, então, estava em vias de ser desligado do Colégio Naval. Ele pediu então a invalidação do ato da Junta Superior de Saúde da Marinha, e que lhe fosse dado o direito de prosseguir na carreira com a sua revalidação da matrícula no 2ª ano do Colégio Naval. Foi concedida a segurança, com recurso de ofício. A União agravou e o Tribunal Federal de Recursos deu provimento. certidão de nascimento, em 1944; (2) termo de inspeção de saúde, de 1960 e 1961; impresso: colégio naval condições de saúde exigidas dos candidatos ao concurso de admissão; declaração emitida pela clínica de olhos, de 1961; procuração tabelião José da Cunha Ribeiro Avenida Graça Aranha, 342 - RJ, em 1962.
Juízo de Direito da 4a. Vara da Fazenda PúblicaA autora, uma firma social, com sede à Rua do Senado n°200, sala 302 - RJ entrou com um mandado de segurança contra o ré, com fundamento na Constituição Federal artigo 141 - parágrafo 24 e Lei 1533, de 31/12/1951, para requerer que seja anulado o ato do réu que mandou cobrar indevidamente uma taxa suplementar de 1por cento destinada ao custeio da assistência médico-cirúrgico Hospitalar para os seus associados, sendo que a autora não está obrigada a recolher tal tributo que é ilegal e lesa direito líquido e certo da autora, segundo a ação. A ação foi julgada procedente e o juiz recorreu de ofício. O réu interpôs agravo e o TFR deu provimento a ambos . Termo de Verificação de Débito 1958; Lei 1533 de 31/12/1951; CF, artigo 141 - parágrafo 24; Decreto 39515 de 06/07/1956; Lei 367 de 31/12/1936; Decreto 1918 de 27/08/1937; Lei 159 de 1935; Leon Goldgewicht - OAB 7781 (advogado).
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda Pública