Rua Primeiro de Março, 101 (RJ)

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        Rua Primeiro de Março, 101 (RJ)

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              15178 · Dossiê/Processo · 1919
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor, profissão comerciante e residente em Mafra, estado de Santa Catarina, possuindo certa quantidade de madeira pronta para vender, sabendo da boa citação dos preços no Rio de Janeiro, contactou o réu, comerciante no Rio de Janeiro e situado à Rua Primeiro de Março, 101, encarregando-o de vender suas madeiras em preços determinados e estipulados previamente, e com antecipação, com recepção à vista do conhecimento do embarque em 80 por cento dos valores remetidos. O autor, entretanto, remeteu produtos em quantidades até superiores ao combinado, de modo que o réu ficaria ainda em débito. De qualquer forma, o réu não só deixou de pagar os adiantamentos, como procedeu a venda dos produtos sob preços inferiores aos referidos e correspondentes, causando perdas e danos. Pediu-se a citação do réu no pagamento do aludido saldo líquido, mais juros de mora e custas. O réu entrou com um recurso alegando exceção de competência, que foi julgado e não provado, tendo sido ele condenado nas custas. Processo inconcluso. Relação de Mercadorias, 1919; Telegrama do autor, 1919; Procuração, Tabelião Gabriel Ribeiro, 1919, Tabelião Raul de Noronha Sá, Rua Buenos Aires, 49 - RJ, Tabelião Luiz Gonzaga, 1920; Taxa Judiciária, 1919; Carta Precatória, 1920; Código Comercial, artigo 13.

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              18308 · Dossiê/Processo · 1922; 1925
              Part of Justiça Federal do Distrito Federal

              No dia 02/01/1919, CArlos Schmidt, comerciante residente no Estado de Santa Catarina, procedeu o embarque de madeiras em tábuas e pranchões a Meraclito e Companhia, pela Companhia Estrada de Ferro São Paulo. Os valores dos quadrados das tábuas eram de 400, 380 e 360 réis e as dúzias dos pranchões, 150$000 réis, 140$000 réis e 130$000 réis, respectivamente. Os réus, porém, teriam alterado as condições fixadas previamente para as vendas, tornando os preços mais baixo, recusando-se a adiantar a porcentagem que havia sido combinado, alegando que as madeiras não correspondiam as medidas pedidas. Os réus pretendiam pagar o valor de 2:052$730 réis, porém, o autor reclamou o valor de 31:481$826 réis pelas mercadorias. O juiz julgou procedente a ação. O autor, comandante da escuna Nauthland, insatisfeito, apelou desta para o Supremo Tribunal Federal. O juiz julgou por sentença a desistência do recurso. Termo de Apelação, 1925; Escritura, Tabelião Belisário Fernandes da Silva Távora, Rua Buenos Aires, 46 - RJ, 1925; Inquérito, 1920; Código Comercial, artigos 177 e 1547; Recibo 5, 1919.

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