O autor era de nacionalidade brasileira, estado civil desquitado, profissão veterinário e funcionário público na Superintendência do Ensino Agrícula Veterinário, e afirmou ter sido vítima de ato ilegal. Antes do ato de violação de direito do suplicante, ele foi convidado a compor uma comissão que viajaria pelo país para verificar as irregularidades do Ensino Agrícola e Veterinário. Para tal missão, a comissão verificadora precisaria de recursos para ser patrocinada, fator admitido pela diretoria impetrada como impossível. Assim, o impetrante declarou ao diretor que seriam precisos recursos para promover a aludida viagem, ou esta simplesmente não aconteceria. Tal discurso, e seu efeito sobre a Diretoria do Departamento de Administração, refletiu no vencimento do impetrante, que não foi pago, ao contrário do resto dos componentes da comissão. Portanto, devido ao trato vingativo e mesquinho das impetradas, o supracitado requisitou mandado de segurança a fim de que seu direito de receber o pagamento de seus vencimentos. O juiz denegou a segurança impetrada. No Tribunal Federal de Recursos os ministros julgaram o agravo de petição impetrado, negando provimento. Procuração, Tabelião Eronides Ferreira de Carvalho, 14º Oficio de Notas, Rua 7 de Setembro, 63 - RJ, 1962; Nomeação, assinada pelo Presidente da República Getúlio Vargas, 1951; Ata da Comissão de Inquérito, 1961; Taxa Judiciária, CR$ 1.274,00, de 1962; Resumo de Cheque, Ministério da Agricultura, 1962; Constituição Federal de 1946, artigo 141, parágrafo 24; Lei nº 1533 de 31/12/1951.
Juízo de Direito da 2a. Vara da Fazenda PúblicaRua Inhangá, 27 / 102, Copacabana - RJ
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40011
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Dossiê/Processo
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1962; 1966
Parte de Juízo dos Feitos da Fazenda Pública