A companhia suplicante, estabelecida com agência de bilhetes de loteria, negócio para o qual estava licenciada, teve sua agência invadida por ordem do 2o. Delegado Auxiliar Renato Fioravante Pires de Barros Bittencourt, a pretexto de reprimir jogos de azar. Requereu ação para declaração de ser inconstitucional da apreensão dos seus bens. repressão, casas lotéricas. Foi julgado nulo o processo e o autor foi condenado nas custas. O autor entrou com pedido de agravo e o Supremo Tribunal Federal negou provimento ao referido agravo. processo chegou ao STF em 1931 como agravo de petição no. 5246; procuração passada no tabelião Alvaro A. Silva, rua do Rosário, 100 - RJ em 1929; imposto de Indústrias e profissões, 1929; imposto de licenças, aperição e taxa sanitária, 1929; termo de apelação, 1951; regimento número 737 artigo 186; código processo civil e comercial artigo 229, 524 e 4; lei 2321 de 1910 artigo 31 e 32: constituição Federal artigo 72, 34, 62 ; decreto 5515 de 1928 artigo 42 ; código penal artigo 69, 369 e 25 ; lei 4783 de 31/12/1923 ; código processo penal artigo 182 e 189; decreto 16273 de 1923 artigo 126; decreto 6440 de 1907 artigo 31 e 33; lei 2231 de 30/12/1910 artigo 21; lei 4793 de 1924 artigo 30.
Sans titreRua do Rosário, 74 (RJ)
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19495
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Dossiê/Processo
·
1929; 1931
Fait partie de Justiça Federal do Distrito Federal