O suplicante estava de viagem do Porto de Macau com destino ao Porto do Rio de Janeiro. Em virtude de um desvio de rota causado por calmaria e correntezas, o navio do autor sofreu avarias, assim como parte da carga que carregava. Logo, requereu vistoria com arbitramento para verificação, intimidação e repartição das avarias. O processo não apresenta sentença. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração 3, Tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 35 - RJ, 1905, tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário, 56, 1904, 1905.
1a. Vara FederalRua da Quitanda, 74 (RJ)
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Os suplicantes contrataram com os suplicados a construção de um apartamento no terreno situado na Rua Buarque de Macedo, e de acordo com o contrato a obra deveria ser entregue até 30/04/1942. Em caso de atraso seria cobrada uma multa diária no valor de 50$000 réis. Como os suplicados atrasaram a entrega da obra em mais de um mês, perfazendo uma dívida no valor de 2:300$000 réis, os suplicantes pediram que os suplicados pagassem a dívida. Não consta sentença.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda PúblicaO executado foi condenado pela 1a. Junta de Conciliação e Julgamento do Distrito Federal a pagar o valor de 48$000 réis ao exequente. Como não efetuou o pagamento, pediu-se a citação do devedor para quitação da quantia, juros e custas, sob pena de penhora de bens. Foram citados o Decreto n° 22132 de 25/11/1932, Decreto n° 24742 de 14/07/1934, Decreto n° 3084 de 06/11/1898. Foi deferido o requerido.
2a. Vara Federal