Rua da Alfândega, 24 (RJ)

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              3 Descrição arquivística resultados para Rua da Alfândega, 24 (RJ)

              13549 · Dossiê/Processo · 1923; 1928
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              Os autores eram negociantes à Rua Primeiro de Março, 80 e disseram haver entregado à suplicada quarenta e dois volumes de mercadorias no valor de 7:910$100 réis, com destino ao Porto de Manaus, onde não chegou. Pediu-se ação decendiária para entrega da carga ou pagamento da quantia, juros e custas conforme o Decreto nº 3084 de 1898, artigo 55. O processo se encontra inconcluso após o juiz receber embargos. Procuração 2, Tabelião Major Victor Ribeiro de Faria, tabelião Belmiro Corrêa de Moraes, Rua do Rosário, 76 - RJ, 1923, tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1917; Recibo 2, Lloyd Nacional Sociedade Anônima, 1923, Carlos Taveira El-Comissárioe Importadores, 1923; Taxa Judiciária, Recebedoria do Distrito Federal, 1923; Decreto nº 3084 de 1898, artigo 55; Código Comercial, artigo 588; Decreto nº 737 de 1850, artigo 248; Decreto nº 137 de 1850, artigo 258.

              2a. Vara Federal
              10884 · Dossiê/Processo · 1923; 1924
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              A autora tinha sede em Puteaux, Sena, França e tinha propriedade da marca d`Orsay para produtos de perfumaria e saboaria. Pediu nulidade de registro de marcas Dorcet e Nobrega Dorcet, da ré, por se assemelhar à marca da autora, levando consumidores ao engano, vendendo-se muito, causando prejuízos e desmoralizando a marca da suplicante. Outras diversas marcas da suplicada tiveram registro negado. Pediu-se o valor de 100:000$000 réis. Ação procedente. Procuração 3, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ, 1922, tabelião Alvaro Fonseca da Cunha, Rua do Rosário, 138 - RJ, 1920, 1923.

              1a. Vara Federal
              11269 · Dossiê/Processo · 1922; 1926
              Parte de Justiça Federal do Distrito Federal

              O autor morava à Rua Baependy, 34 e propôs ação contra os réus. O autor tinha sido nomeado diretor-presidente e gerente-técnico da Sociedade Anôniam The Red-Star Company. Esta, ao falir, teve alguns acionistas fazendo reunião fora das formalidades legais, em que o autor foi destituído do cargo, sendo o eleito para o mesmo José Machado e, para diretor-tesoureiro, José Benjamim. Ambos não tomaram posse por os livros da empresa estarem arrecadados na falência, e molestaram o autor quanto aos cargos e bens sociais sob sua guarda. Classificou os atos como turbação de posse, segundo disposição de Ribas. A falência foi anulada e tudo voltaria ao normal. Pediu-se manutenção de posse sobre os livros, documentos e bens da sociedade, com pena aos réus de 5:000$000 réis por nova turbação. Deu aos valores taxa de 50:000$000 réis. Juízo julgado incompetente. Houve agravou, que o STF negou. Jornal Diário Oficial, 25/05/1921, Jornal do Comércio, 09/12/1921; Minuta de Agravo, s/d; Procuração, Tabelião Djalma da Fonseca Hermes, Rua do Rosário, 141 - RJ, 1922; Termo de Agravo, 1922; Decreto nº 434 artigos 105, 107; Lei nº 2024, artigo 22; Código Civil, artigos 499, 500; Constituição Federal, artigo 59; Decreto nº 3084 de 1898, artigos 715, 20, 22.

              1a. Vara Federal