A suplicante havia protestado contra prejuízos, danos e lucros cessantes oriundos de avarias às mercadorias em depósito em seus armazéns, em virtude de forte temporal de 28/12/1923. Pediu vistoria das mercadorias com nomeação de curador aos interessados agentes e à citação. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 103 - RJ; Auto de Vistoria, 1924; Recorte de Jornal, Jornal do Comércio, 1923.
2a. Vara FederalO autor, capitão da paquete nacional Aracajú, vinha de Buenos Aires, Argentina, transportando trigo, e foi surpreendido por um temporal quando estava a caminho do Rio de Janeiro. Sendo assim, o autor requer uma vistoria na embarcação e na mercadoria. O juiz deferiu o pedido.
2a. Vara FederalTrata-se de um pedido de vistoria de algumas malas pertencentes ao autor que haviam sido desembarcadas pelo vapor alemão Cap Finisterre na Alfândega do Rio de Janeiro. O mesmo queria comprovar que as malas não continham mercadorias de contrabando, além de impedir a sua expedição para leilão público. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário - RJ, 1913.
Juízo Seccional do Distrito Federal. Regulamento; Código Comercial, artigos 506, 527, 619 e 753.
Juizo Federal do Estado do Rio de JaneiroOs autores, responsáveis pelo rebocador Lauro Miller e pontão Heloanda, naufragados no porto e avariados pela explosão ocorrida a bordo do pontão, requereram que se procedesse a vistoria nas embarcações e cargas, salvas ou por salvar,e que se avaliassem os danos. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto mnº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Luiz Cavalcanti Filho, Rua dos Ourives, 45 - RJ, 1925, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1924, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1925, Tabelião Damazio Oliveira, Rua do Rosário, 114 - RJ, 1924; Regulamento nº 737, de 1850, artigo 209; Decreto nº 3084, de 1898, artigos 354 e 358; Código Comercial, artigo 724.
2a. Vara FederalTrata-se de uma vistoria de arbitramento do clipper Brazil, encalhado no porto do Rio de Janeiro, com o porão de carga e o compartimento de máquinas alagados, a fim de determinar as causas dos danos. A sentença proferida não foi encontrada nos autos do processo. Procuração, Lino Moreira, Rua do Rosário, 134 - RJ, 1960.
2a. Vara FederalO autor havia encomendado, de Buenos Aires, Argentina, pelo vapor Espagne de propriedade do réu, sacas de milho. O mesmo alegou que as refidas mercadorias foram descarregadas sem o menor cuidado, acarretando a perda de parte desta. Sendo assim, o autor requer uma vistoria com arbitramento para se proceda a verificação dos prejuízos sofridos. São citados: o Decreto nº 19910 de 23/04/1931; o Decreto nº 20032 de 25/05/1931; e o Decreto de 13/06/1931. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23/04/1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25/05/1931 e o Decreto nº 20105 de 13/06/1931. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, Rua do Rosário - RJ, 1905.
1a. Vara FederalO autor requer uma vistoria com arbitramento, a fim de provar os danos e prejuízos causados em seu estabelecimento comercial, situado na Praça da República, 237 - RJ, por suspeita de ter em seus cofres listas de loterias proibidas. O Processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelos Decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. procuração passada no tabelião Pedro Evangelista de Castro, rua do Rosário, 57 - RJ em 1917; recibo de imposto de expediente da Prefeitura do Distrito Federal, 1919; alvarás de licença, 1919; dcereto 3084 de 05/11/1908.
Juízo de Direito da 1a. Vara da Fazenda PúblicaA autora firmou contrato com a firma Dadswath e Companhia para construção do ramal de Itaqui a São Borja da Estrada de ferro de que era arrendatária. Alegando que a suplicada não concluiu as obras contratadas, requereu ação para assegurar a vistoria com arbitramento da referida construção, a fim de comprovar o não término da obra. O Juiz deferiu o requerido. A ré ofereceu embargos ao STF, que os rejeitou. Advogado Arthur F. de Mello, Rua do Hospício, 93 - RJ; Decreto-lei nº 7122 de 17/09/1908; Procuração, Tabelião Pedro Evangelista de Castro, Rua do Rosário, 57 - RJ, 1911 e 1913; Jornal Diário Oficial, 1913 e 1915.
Pinto, AlfredoA autora era proprietária e armadora do vapor Maria Luiza que foi abalroado pelo vapor Santos no Cais das Docas. A suplicante requereu que se procedesse a vistoria, a fim de que fossem apuradas as avarias sofridas. Abalroamento. Em 1932 o juiz julgou por sentença o laudo dos perítos, para que se procedessem aos devidos efeitos. Procuração, Tabelião Fernando Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 47 - RJ, 1932; Auto de Vistoria, 1932; Fatura A Apro Co., 1931.
Juízo de Direito da 3a. Vara da Fazenda Pública