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11207 · Dossiê/Processo · 1921; 1934
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

O autor, capitão de fragata, médico, baseado na lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 13, requer anulação do aviso 1380 de 5/11/1903, em que foi preterido por Fernando Freitas Filho no Almanaque do Ministério da Marinha e sua colocação na respectiva escala. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no Decreto nº 19910 de 23 de Abril de 1931 prorrogado pelo Decreto nº 20032 de 25 maio de 1931 e Decreto nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração, Tabelião Fernando de Azevedo Milanez, Rua Buenos Aires, 31 - RJ, 1921; Jornal Diário Oficial, 21/02/1919; Nomeação pelo Ministro de Estado dos Negócios da Marinha, 1894; Decreto nº 703 de 1890, artigo 13; Decreto nº 108A de 1889, artigo 4o.; Decreto nº 429 de 29/5/1890, artigo 39; Decreto nº 683 de 180, artigos 28, 113; Decreto nº 5051 de 25/11/1903, artigo 2o.; Resolução nº 595 de 1912; Decreto nº 1348 de 7/4/1893, artigo 83; Aviso-Circular 2197 de 25/4/1919; Decreto nº 4326 de 22/1/1902, artigo 43; Decreto nº 1572A de 19/10/1893.

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8396 · Dossiê/Processo · 1909; 1918
Part of Justiça Federal do Distrito Federal

O autor alegou que a Lei nº 785 de 11/09/1901, artigo 1o. organizando o Corpo de saúde da Armada, decretou e sancionou, como parte integrante do respectivo quadro, o cargo de chefe de farmácia pertinente ao posto de Capitão de Fragata. O suplicante requereu a nulidade do Regulamento de 03/12//1908, artigos 1 e 55 e mais o Decreto de 04/03/1909, que o nomeou diretor do Laboratório Farmacêutico e Gabinete de Análises da Marinha, a fim de que fosse reintegrado nas funções do cargo de chefe de farmácia posto que foi privado da patente de Capitão de Fragata, para que lhe serem mantidos todos os direitos adquiridos na vigência das Leis Orgânicas do Corpo de Saúde da Armada. O Supremo Tribunal Federal acordou negar provimento à apelação. Custas pelo agravante.

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33497 · Dossiê/Processo · 1960; 1965
Part of Juízo dos Feitos da Fazenda Pública

Os autores eram estado civil casado, profissão médicos militares. O 1º era coronel da reserva, adjunto de professor catedrático de Geografia do Colégio Militar, e catedrático da Clínica Médica Homeopática da Escola de Medicina e Cirurgia do Rio de Janeiro, onde também trabalhava o 2º autor. Com a federalização da escola pela Lei nº 3271 de 30/09/1957, ficaram sujeitos ao MEC, e acusados de acumulação de cargos. Pediram posse do cargo de catedráticos sem prejuízo de vencimentos. Constituição Federal de 1946, artigos 141 e 182, Código de Processo Civil, artigos 64 e 276. Em 1962 o juiz julgou a causa procedente, exceto quando aos honorários de advogado. Em 1965 o Tribunal Federal de Recursos aceitou a apelação da União, que negava o direito adquirido. procuração tabelião Carmen Coelho Rua da Assembléia,36 - RJ, em 1960; (várias) carta patente, de 1943; (várias) carta de nomeação, de 1934.

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