A autora, tendo os falidos Couto Cia e o liquidatário Celso Bayma concordado com a reclamação feita pelo autor do pagamento feito a maior do valor de 34:050$559 réis ao réu, referente às despesas feitas na Bahia e em Nova Iorque, custeio da barca brasileira, requer expedição de autorização a fim de levantar do banco aquela quantia. O processo foi julgado perempto em 1931 por não pagamento de taxa judiciária no prazo estabelecido no decreto nº 19.910, de 23 de abril de 1931 prorrogado pelos decretos nº 20032 de 25 maio de 1931, e nº 20105 de 13 de junho de 1931. Procuração 2, Tabelião Eduardo Carneiro de Mendonça, Rua do Rosário, 116 - RJ, 1921, tabelião Alvaro R. Teixeira, Rua do Rosário, 100 - RJ, 1921; Extrato de conta corrente, 1919.
1a. Vara Federal
12804
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Dossiê/Processo
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1922
Parte de Justiça Federal do Distrito Federal