Aldemar Fernandes Lopes, cidadão brasileiro com uso e gozo de seus direitos civis, era diarista da Repartição do Serviço de Inspeção e Defesa Agrícola do Ministério da Agricultura , e foi nomeado no ano de 1910 terceiro oficial efetivo da Diretoria do Serviço de Proteção aos Índios e Localização de Trabalhadores Nacionais. Após outra promoção, foi exonerado pelo motivo de falta de verba . O autor protestou contra esse ato do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio . Foram citados: Decreto nº 848 de 20/01/1890, artigos 233 e 234 que protesta contra o ato do Ministro da Agricultura, Indústria e Comércio ; Lei nº 221 de 20/11/1894, artigo 13.
1a. Vara FederalEXONERAÇÃO DE CARGO PÚBLICO
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O autor alegou que foi exonerado em função da errada compreensão da lei orçamentária para 1925, decreto de 23/2/1925, do cargo de Delegado Regional junto aos bancos, em Santos. O suplicante requereu protestar contra qualquer fato ou impedimento ao reconhecimento aos seus direitos a vencimentos atrasados, tempo de serviço e perdas e danos. Foi deferido o requerido inicial. Termo de Protesto, 1935; Lei nº 2924 de 05/4/1915, artigos 125, 134,136; Decreto nº 14728 de 17/03/1921; Código Civil, artigo 172 no. 1.
1a. Vara FederalO suplicante requereu ação para protestar contra o ato administrativo que o exonerou do cargo de funcionário público federal. Ele declarou que, por ato do Ministro da Justiça, havia sido nomeado professor do Instituto Nacional de Surdos, Mudos. Exerceu o referido cargo até ser investido no mandato de prefeito de Itaguaí para o qual foi eleito. Antes do término do mandato, elegeu-se como Deputado Federal pelo estado de Alagoas sendo eleito, posteriormente, governador do referido estado. Foi afastado do cargo em 10/10/1930 em conseqüência dos acontecimentos políticos, Revolução de 1930. Tendo procurado o diretor do Instituto Nacional de Surdos, Mudos, Custódio José Ferreira Martins, a fim de reassumir suas funções, foi demitido do cargo. O juiz deu por termo o protesto requerido. Termo de Protesto, 1931.
3a. Vara FederalO suplicante requereu o cumprimento da carta sentença em que a União Federal fora condenada a restituir o valor de 1:534$131 réis correspondentes à diferença de vencimentos, que o mesmo deixou de receber, em virtude de ter sido exonerado do cargo de coletor federal da Torre, em Pernambuco. O suplicante ficou afastado durante o período de 11/05/1910 a 30/04/1914, data em que foi reintegrado. São citados o artigo 5 do decreto 1193 de 1904, artigo 480 do decreto 3084 de 1898, artigo 242 do decreto 848 de 1890, artigo 54 da lei 221 de 1894 e o artigo 42 do decreto 3422 de 1899. Em primeira instância, houve condenação, sendo a decisão remetida ao STF.Este negou provimento ao agravo, para confirmar a decisão anterior. carta de sentença datada de 1915; recorte do Diário Oficial de 27/01/1915; demonstrativo de renda líqüida arrecadada pela Coletoria Federal da Torre de 05/1910 a 11/1913; custas processuais datadas de 26/10/1915.
1a. Vara FederalO suplicante requereu o cumprimento da carta sentença em que a União Federal fora condenada a restituir o valor correspondente à diferença de vencimentos, que o mesmo deixou de receber, em virtude de ter sido exonerado do cargo de médico do internato do Ginásio Nacional. O suplicante estaria nesta cargo por mais de treze anos, sendo, porém, exonerado sem justa causa. São citados o Decreto nº 3084 de 1898, Lei nº 737 de 1850, Lei nº 221 de 1894, artigo 55 e o Decreto nº 3422 de 1899, artigo 28. Em primeira instância, o julgado foi considerado improcedente. Foi, entretanto, remetido ao STF, que considerou procedente. Carta de Sentença, 1913; Custas Processuais 7, 1913; 1916; 1917.
2a. Vara FederalO autor pede a execução da sentença na qual foi beneficiado, recebendo o valor de 6:369$543 réis, devido a sua exoneração pelo Decreto nº 745 de 12/09/1880 do cargo de encarregado do Depósito dos Bens Públicos. Requer que seja anulado o citado decreto. A sentença foi embargada. Procuração, Tabelião Evaristo Valle de Barros, 1908.
2a. Vara FederalO suplicante requereu o cumprimento da carta de sentença que anulou o ato administrativo que o exonerou do cargo de administrador dos Correios do estado do Espírito Santo. Solicitou sua reintegração e pagamento dos vencimentos devidos. Julgado por sentença e dado todos os efeitos legais necessário para produzir seus efeitos. Demonstrativo de Contas e Custas 2, 1916; Recorte de Jornal Diário Oficial, 12/09/1918.
1a. Vara FederalO suplicante, tendo obtido sentença favorável no qual foi anulado o ato do poder executivo pelo qual foi exonerado do cargo de instrutor de 2a. aula do 2o. ano da Escola Naval e, condenada a suplicada a reintegrá-lo no dito cargo com todas as vantagens e garantias, além de lhe pagarem os vencimentos do cargo desde sua exoneração até a sua reintegração. Requereu que fosse expedida precatória do Ministério da Marinha para conhecimento oficial da sentença. capitão de corveta. O juiz deferiu o requerido. Procuração 2; Taxa Judiciária; Termo de Apelação; Acórdão.
2a. Vara FederalO suplicante requereu o cumprimento da ação ordinária em que alegava ter sido nomeado, desde 1887, ajudante de guarda-mor da Alfândega do Recife, sendo, em 1892, transferido para servir como adido à guarda da Alfândega do Rio de Janeiro. Em virtude do decreto de 1894, foi exonerado de seu cargo sem justa causa, mesmo tendo o suplicante sido habilitado por concurso. Requer, portanto, a anulação do referido decreto. São citadas a Lei 1nº 91 de 1893, artigo 9 e a Consolidação das Leis das Alfânegas Mesas de Rendas de 1885. O juiz julgou por sentença, para que se expeça a respectiva precatória. Demonstrativo de Renda Líqüida; Custas Processuais, 1910.
1a. Vara FederalTrata-se de um pedido de cumprimento da carta de sentença estrangeira na qual o exeqüente, Capitão-Tenente do Exército, requer a anulação do Decreto de 25/02/1914, o qual exonerou-o do cargo de lente substituto da Escola Naval. Segundo o mesmo, ocupava tal cargo desde 30/12/1910, alegou que teria direito de vitaliciedade, e que tal ato feria os direitos que lhe assiste. É citado o Decreto nº 3522 de 30/09/1890, artigo 28. Demonstrativo de Conta das Custas Judiciais; Carta de Sentença, Supremo Tribunal Federal.
1a. Vara Federal